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Pão de Açúcar vende para o consumidor do futuro

Hugo Bethlem, vice presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, apresentou um diário imaginário com as novas tendências de consumo na NRF

“As necessidades são as mesmas. O que muda são os hábitos que fazem as pessoas usarem novas ferramentas”, disse no evento em Nova York (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 14h10.

O consumidor do futuro, multicanal, digital e global, já é atendido e compra no Pão de Açúcar. os dias de hoje, em que uma família interage e compra nas bandeiras de forma multicanal e digital.

Uma mãe pode consultar a sua lista de compras na internet, pelo computador, escolher o que vai comprar, receber uma oferta por SMS em seu celular e, se esquecer alguma coisa no café da manhã, pode consultar e comprar os produtos por meio de um aplicativo mobile. Enquanto isso, o filho na sala vê televisão e é impactado por uma comunicação do grupo. Já passou da hora do almoço e a mãe vai ao supermercado.

Lá, encontra o personnal shopper, é orientada e recebe a recomendação do seu vinho favorito, compra por dispositivos de RFID e coloca as compras numa sacola ecológica. Tudo isso, em uma loja verde, sustentável. Enquanto isso, o pai considera comprar uma nova televisão e o filho o ajuda vendo as melhores ofertas no site, enquanto compartilha suas viagens e fotos no site do Extra.com.

“Isso não é o futuro. Está acontecendo agora e disponibilizamos todos essas ferramentas para os nossos clientes”, afirma Bethlem durante sua apresentação na Conversão Anual da NRF 2012 – National Ratail Federation. “As necessidades são as mesmas. O que muda são os hábitos que fazem as pessoas usarem novas ferramentas”, acredita. “Falar com o consumidor do futuro é falar com o consumidor do presente”.

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O consumidor do futuro, multicanal, digital e global, já é atendido e compra no Pão de Açúcar. os dias de hoje, em que uma família interage e compra nas bandeiras de forma multicanal e digital.

Uma mãe pode consultar a sua lista de compras na internet, pelo computador, escolher o que vai comprar, receber uma oferta por SMS em seu celular e, se esquecer alguma coisa no café da manhã, pode consultar e comprar os produtos por meio de um aplicativo mobile. Enquanto isso, o filho na sala vê televisão e é impactado por uma comunicação do grupo. Já passou da hora do almoço e a mãe vai ao supermercado.

Lá, encontra o personnal shopper, é orientada e recebe a recomendação do seu vinho favorito, compra por dispositivos de RFID e coloca as compras numa sacola ecológica. Tudo isso, em uma loja verde, sustentável. Enquanto isso, o pai considera comprar uma nova televisão e o filho o ajuda vendo as melhores ofertas no site, enquanto compartilha suas viagens e fotos no site do Extra.com.

“Isso não é o futuro. Está acontecendo agora e disponibilizamos todos essas ferramentas para os nossos clientes”, afirma Bethlem durante sua apresentação na Conversão Anual da NRF 2012 – National Ratail Federation. “As necessidades são as mesmas. O que muda são os hábitos que fazem as pessoas usarem novas ferramentas”, acredita. “Falar com o consumidor do futuro é falar com o consumidor do presente”.

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