McDonald's pede que tailandeses parem de usar sua logo
A empresa americana manifestou publicamente sua neutralidade diante da crise política
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 10h57.
Bangcoc - O McDonald"s pediu aos manifestantes da Tailândia que parem de usar sua logomarca nos protestos contra o golpe militar, que completa nesta quinta-feira uma semana.
A empresa americana manifestou publicamente sua neutralidade diante da crise política depois de vários dissidentes se manifestarem com o símbolo do McDonald"s e subissem fotos nas redes sociais.
"Achamos que esses atos podem ter sido realizados com a intenção de perseguir certos interesses políticos", afirmou a cadeia de fast food em sua página de Facebook.
"Enfatizamos que não temos conexão com essas ações e desejamos esclarecer que o McThai continua a manter uma posição neutra na atual situação política na Tailândia", e ameaçou tomar "medidas apropriadas" para proteger seus direitos.
No domingo vários manifestantes contra a junta militar se refugiaram em um restaurante do McDonald"s em Bangcoc depois de pelo menos dois deles terem sido detidos pelos soldados.
Os protestos junto a McDonald"s também aconteceram em outras províncias do país.
O chefe do exército da Tailândia, general Prayuth Chan-ocha, assumiu em 22 de maio o controle do país após considerar fracassadas as tentativas de um acordo entre o executivo interino e a oposição após sete meses de protestos populares.
Desde o fim da monarquia absolutista em 1932, o país enfrentou 19 golpes militares, 12 deles bem sucedidos.
Bangcoc - O McDonald"s pediu aos manifestantes da Tailândia que parem de usar sua logomarca nos protestos contra o golpe militar, que completa nesta quinta-feira uma semana.
A empresa americana manifestou publicamente sua neutralidade diante da crise política depois de vários dissidentes se manifestarem com o símbolo do McDonald"s e subissem fotos nas redes sociais.
"Achamos que esses atos podem ter sido realizados com a intenção de perseguir certos interesses políticos", afirmou a cadeia de fast food em sua página de Facebook.
"Enfatizamos que não temos conexão com essas ações e desejamos esclarecer que o McThai continua a manter uma posição neutra na atual situação política na Tailândia", e ameaçou tomar "medidas apropriadas" para proteger seus direitos.
No domingo vários manifestantes contra a junta militar se refugiaram em um restaurante do McDonald"s em Bangcoc depois de pelo menos dois deles terem sido detidos pelos soldados.
Os protestos junto a McDonald"s também aconteceram em outras províncias do país.
O chefe do exército da Tailândia, general Prayuth Chan-ocha, assumiu em 22 de maio o controle do país após considerar fracassadas as tentativas de um acordo entre o executivo interino e a oposição após sete meses de protestos populares.
Desde o fim da monarquia absolutista em 1932, o país enfrentou 19 golpes militares, 12 deles bem sucedidos.