Marketing

Doritos lança salgadinho colorido em apoio à causa LGBT

Apoio da marca à igualdade LGBT contou com a ajuda do projeto It Gets Better

Doritos a favor da causa LGBT: terão salgadinhos das cores verde, azul, roxo, amarelo, vermelho e laranja (Doritos/Reprodução)

Doritos a favor da causa LGBT: terão salgadinhos das cores verde, azul, roxo, amarelo, vermelho e laranja (Doritos/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 20h10.

Última atualização em 7 de fevereiro de 2018 às 16h54.

São Paulo - O Doritos anunciou nesta quinta-feira (17) o lançamento da edição limitada chamada Doritos Rainbows, salgadinhos que virão com as cores do arco-íris. A proposta é levantar a bandeira do orgulho gay.

Essa é a primeira vez que a marca apoia a igualdade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e contou com a ajuda do projeto It Gets Better, que tem como missão inspirar e dar suporte aos jovens gays em todo o mundo, mostrando ações positivas.

Com o slogan "Não há nada mais corajoso do que ser você mesmo", o novo produto também é o primeiro a reunir vários sabores em apenas um saco. Terão salgadinhos das cores verde, azul, roxo, amarelo, vermelho e laranja - inspiradas na bandeira do orgulho LGBT.

No entanto, o Doritos colorido não chegará às lojas e supermercados. Os snacks só serão vendidos para quem doar US$ 10 ou mais para o site do oficial do projeto.

Ao ABC News, o diretor de marketing da marca, Ram Krishnan, disse que a campanha tem como objetivo levar "um produto com uma experiência totalmente nova para os consumidores e mostrar o compromisso da marca com direitos iguais para a comunidade LGBT e celebrar a humanidade sem exceção."

Acompanhe tudo sobre:DoritosGaysJovensLGBTMarcasONGsPreconceitosPublicidadeSalgados

Mais de Marketing

Maioria dos influenciadores brasileiros ganha entre R$ 500 e R$ 2 mil por mês, diz pesquisa

Nsports transmitirá a United Cup, torneio de tênis que reúne estrelas mundiais

ESPN aposta em serviço de streaming exclusivo em 2025

Spotify quer ter 1 bilhão de usuários até 2030; diretora-geral na América Latina explica plano