Como crianças respondem a comandos de guerra
Experimento de campanha mostra como jamais uma criança deveria viver a experiência de uma guerra
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2015 às 10h44.
São Paulo - Em meio à imensa maioria das guerras marcantes que o mundo já teve a infelicidade de vivenciar, sempre há o rosto, a expressão, o corpo caído ou a atitude de uma criança entre as imagens mais marcantes dos conflitos armados.
Isso nos leva a crer que poucas coisas são mais desoladoras que ver garotos e garotas envolvidos em guerrilhas, pegando em armas e sofrendo os horrores dos combates.
Para lançar o filme colombiano "Alias Maria", em que a personagem principal de apenas 13 anos, soldado de uma guerrilha, esconde uma gravidez "proibida", a agência Rep Grey, da Colômbia, resolveu fazer um experimento com crianças.
Os pequenos foram colocados dentro de uma sala, onde respondem a algumas perguntas e lidam com comandos e termos típicos de guerra.
Entre humor, espanto e dúvida as reações são diversas, mas nunca condizentes com alguém que está habituado com aquele universo em particular. A ideia é exatamente essa; mostrar que uma criança jamais deveria vivenciar a experiência de uma guerra.
Vale lembrar que na Colômbia o conflito armado recruta milhares de jovens por ano. Dados oficiais estimam que mais de 11 mil crianças pertençam a Farc e outros grupos armados do país. Confira o filme da campanha:
https://youtube.com/watch?v=5LgCIbh3-zs
São Paulo - Em meio à imensa maioria das guerras marcantes que o mundo já teve a infelicidade de vivenciar, sempre há o rosto, a expressão, o corpo caído ou a atitude de uma criança entre as imagens mais marcantes dos conflitos armados.
Isso nos leva a crer que poucas coisas são mais desoladoras que ver garotos e garotas envolvidos em guerrilhas, pegando em armas e sofrendo os horrores dos combates.
Para lançar o filme colombiano "Alias Maria", em que a personagem principal de apenas 13 anos, soldado de uma guerrilha, esconde uma gravidez "proibida", a agência Rep Grey, da Colômbia, resolveu fazer um experimento com crianças.
Os pequenos foram colocados dentro de uma sala, onde respondem a algumas perguntas e lidam com comandos e termos típicos de guerra.
Entre humor, espanto e dúvida as reações são diversas, mas nunca condizentes com alguém que está habituado com aquele universo em particular. A ideia é exatamente essa; mostrar que uma criança jamais deveria vivenciar a experiência de uma guerra.
Vale lembrar que na Colômbia o conflito armado recruta milhares de jovens por ano. Dados oficiais estimam que mais de 11 mil crianças pertençam a Farc e outros grupos armados do país. Confira o filme da campanha: