Exame Logo

Adidas se compromete a proteger os direitos de atletas LGBT

Marca inicia então uma nova etapa, com maior segurança para seus atletas

LGBT: boxeadora Nicola Adams é bissexual e patrocinada pela Adidas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2016 às 11h35.

A Adidas é a segunda maior empresa de artigos esportivos do mundo. Mas agiu com grandeza de quem está anos à frente.

A partir de agora, os atletas patrocinados pela marca têm garantias contratuais de que eles podem tornar - se assim quiserem - a sexualidade pública. Sejam eles gays, bissexuais ou transexuais. As informações são do BuzzFeed News .

Diz a nova cláusula: "A Adidas reconhece e adere aos princípios da diversidade sendo esta uma parte central da filosofia do grupo. Assim, a Adidas garante que este acordo não será nem terminado nem modificado caso o atleta venha a público como um membro da comunidade LGBT ".

A falta de garantias de apoios financeiros e de patrocínios pode ser considerada como primordial para o fato do número de atletas que saem do armário ser tão baixo. A Adidas inicia então uma nova etapa, com maior segurança para seus atletas.

Em diversos países, o rompimento de contratos por orientação sexual é permitido. Nesses casos, a Adidas conseguirá ser um importante intermediário. Nicola Adams (boxe), Keegan Hirst (rugby) e Casey Stoney (futebol).

Veja também

A Adidas é a segunda maior empresa de artigos esportivos do mundo. Mas agiu com grandeza de quem está anos à frente.

A partir de agora, os atletas patrocinados pela marca têm garantias contratuais de que eles podem tornar - se assim quiserem - a sexualidade pública. Sejam eles gays, bissexuais ou transexuais. As informações são do BuzzFeed News .

Diz a nova cláusula: "A Adidas reconhece e adere aos princípios da diversidade sendo esta uma parte central da filosofia do grupo. Assim, a Adidas garante que este acordo não será nem terminado nem modificado caso o atleta venha a público como um membro da comunidade LGBT ".

A falta de garantias de apoios financeiros e de patrocínios pode ser considerada como primordial para o fato do número de atletas que saem do armário ser tão baixo. A Adidas inicia então uma nova etapa, com maior segurança para seus atletas.

Em diversos países, o rompimento de contratos por orientação sexual é permitido. Nesses casos, a Adidas conseguirá ser um importante intermediário. Nicola Adams (boxe), Keegan Hirst (rugby) e Casey Stoney (futebol).

Acompanhe tudo sobre:AdidasEmpresasEmpresas alemãsEsportesestrategias-de-marketingLGBT

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Marketing

Mais na Exame