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As despesas médicas dedutíveis no Imposto de Renda 2016

Veja como declarar despesas médicas no Imposto de Renda 2016 e veja quais gastos podem ou não ser abatidos

Despesas médicas: gastos com saúde contribuem para reduzir a base de cálculo do IR (Thinkstock/Jupiterimages)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2016 às 15h34.

São Paulo - As despesas médicas são um dos maiores aliados do contribuinte na declaração do Imposto de Renda (IR) . Como esse tipo de gasto pode ser 100% deduzido - não há limites de valor como no caso de despesas com educação - ele ajuda a reduzir a base de cálculo do IR , que define se você terá imposto a pagar ou a restituir.

Mesmo sem limite de valor, nem todo tipo de gasto com saúde é passível de dedução e, dentre os que são, o abatimento só é possível se a despesa puder ser comprovada, sob risco de o contribuite cair na malha fina .

Podem ser usados como comprovantes recibos, notas fiscais e informes enviados pelo plano de saúde que contenham o nome, endereço e CPF ou CNPJ de quem recebeu os pagamentos, a assinatura do prestador do serviço e o nome do beneficiário (caso não seja o próprio titular da declaração). O cheque nominal também serve como comprovante.

Para despesas com aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias, a comprovação é feita com a receita médica que indica a necessidade desses itens e com a nota fiscal de compra do produto, feita em nome do beneficiário.

Deduções só no modelo de declaração completa

A dedução das despesas médicas é válida apenas no modelo completo da declaração. Quem opta pelo modelo simplificado não pode fazer nenhum abatimento porque é concedido um desconto de 20% sobre a base de cálculo do imposto - limitado ao valor de 16.754,34 reais -  que substitui todas as deduções.

Veja os limites de deduções do Imposto de Renda 2016

Assim, enquanto no modelo completo as despesas realizadas durante o ano são declarada para reduzir o montante sobre o qual é aplicado o imposto - a  chamada base de cálculo -, no simplificado o programa da declaração calcula a base de cálculo e apenas aplica um desconto de 20% sobre ela, sem observar exatamente quais gastos foram realizados no ano.

De qualquer forma, para saber qual opção é melhor, é recomendável informar todos os gastos dedutíveis, assim o programa da declaração diz se seria melhor abater as despesas uma a uma no modelo completo, ou se você ganha mais com o desconto simplificado.

Veja a matéria completa sobre como escolher entre a declaração completa ou simplificada

Veja a seguir os tipos de gastos que podem ser deduzidos e mais abaixo os gastos que não podem ser abatidos do IR 2016.

Gastos dedutíveis

Tipo de gastoObservações
Consultas médicas de qualquer especialidadeTais como: consultas com dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.
Exames laboratoriais e radiológicosInclusive aqueles feitos em laboratórios de análises clínicas e radiológicas.
Despesas hospitalaresIncluindo internação em UTI.
Despesas com o partoAs despesas hospitalares de um dos cônjuges não podem ser deduzidas pelo outro quando a declaração não é feita em conjunto, mas como o parto se trata de uma despesa necessária ao parto de um filho comum, os valores podem ser deduzidos por qualquer um dos dois.
Aparelhos ortopédicos e dentáriosTais como: pernas e braços mecânicos, cadeiras de rodas, andadores ortopédicos, palmilhas e calçados ortopédicos e qualquer outro aparelho ortopédico destinado à correção de desvio de coluna ou defeitos dos membros ou das articulações.
Próteses ortopédicas e dentáriasTais como: aparelhos que substituem dentes, como dentaduras, coroas e pontes. A colocação e a manutenção de aparelho dentário também são dedutíveis, mas a colocação do aparelho deve estar integrada à conta emitida pelo profissional.
Planos e seguros de saúde, incluindo a coparticipação do empregado que divide os custos do plano com o empregadorO gasto dedutível é aquele que efetivamente foi pago pelo contribuinte. As despesas cobertas pelo plano ou seguro e os gastos que forem reembolsados não devem ser deduzidos. Os planos de saúde têm uma linha específica para a discriminação dos pagamentos na ficha "Pagamentos Efetuados". No caso de reembolsos parciais, a parcela paga pelo contribuinte entra na coluna "Valor Pago", e a quantia reembolsada entra na coluna "Parcela não dedutível". Caso o contribuinte tenha recebido em 2014 o reembolso de uma despesa feita em 2014, ele deve ser informado na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas".
Cirurgias plásticasPodem ser reparadoras ou não, mas devem ter a finalidade de prevenir, manter ou recuperar a saúde física ou mental do paciente.
Despesas com prótese de siliconeSão dedutíveis apenas quando integrarem a fatura emitida pelo hospital.
Materiais usados em cirurgiasMarcapassos, parafusos e placas (em cirurgias ortopédicas e odontológicas), colocação de lente intraocular em cirurgia de catarata, transfusões de sangue e medicamentos, desde que integrados à fatura emitida pelo hospital ou profissional de saúde.
Despesas com assistente social, massagista e enfermeiroDesde que por motivo de internação do contribuinte ou seus dependentes e desde que integrem a fatura emitida pelo hospital.
Instrução de deficientes físicos e mentaisDesde que a deficiência seja atestada em laudo médico e o pagamento tenha sido efetuado a entidades destinadas a deficientes físicos ou mentais. É importante declarar esses gastos como despesas médicas.
Despesas médicas ou de hospitalização feitas no exterior e gastos com médicos não residentes no BrasilOs pagamentos feitos em moeda estrangeira devem ser convertidos em dólares pelo valor fixado pela autoridade monetária do país onde as despesas foram feitas, na data do pagamento, e em seguida convertidas em reais, segundo a cotação do Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento.
Internação hospitalar feita em residênciaDesde que o gasto integre a fatura emitida pelo hospital.
Internação em estabelecimento geriátricoDesde que o estabelecimento esteja enquadrado como hospital e tenha licença de funcionamento aprovada pelas autoridades competentes (municipais, estaduais ou federais).

Despesas não dedutíveis

Tipo de gasto
Passagem e hospedagem no Brasil ou no exterior para fins de tratamento médico ou hospitalar do contribuinte ou dependente
Medicamentos, se não integrarem a conta do hospital.
Despesas com massagistas, enfermeiros e assistentes sociais, se não forem decorrentes de internação hospitalar.
Despesas referentes a acompanhantes, inclusive de quarto particular utilizado por eles.
Prótese de silicone, se não integrar a conta do hospital.
Vacinas.
Óculos e lentes de contato.
Exame de DNA para investigação de paternidade.
Gastos com coleta, seleção e armazenagem de células-tronco de cordão umbilical uma vez que não se referem a tratamento de doenças ou recuperação da saúde física e mental.

Deduções de gastos com dependentes

Os gastos dedutíveis são apenas aqueles que o contribuinte fez para seu próprio benefício ou de seus alimentandos e dependentes, desde que informados como tal na sua declaração.

Se o contribuinte paga o plano de saúde de sua mãe, por exemplo, mas não a declara como dependente, ele não poderá abater esse gasto do seu IR. A mesma dedução não pode constar em mais de uma declaração.

Por outro lado, um contribuinte pode deduzir os gastos com saúde realizados em benefício dele ou de seus dependentes que foram pagos por um terceiro que integre a entidade familiar. Ou seja, se o pai paga as despesas do filho, mas ele é dependente na declaração da mãe, a mãe pode abater esses gastos que foram pagos pelo pai.

Porém, se esse terceiro não fizer parte da família , a dedução só será possível se os recursos tiverem sido doados e houver meio de comprovar essa doação. Nesse caso, tanto doador como donatário deverão declarar a transferência de recursos como doação, e só então o donatário poderá deduzir as despesas com saúde que tiver pago com a quantia doada.

Como declarar

As despesas médicas devem ser declaradas na ficha "Pagamentos Efetuados", que fica no menu ao lado esquerdo do programa do IR.

Ao abrir a ficha, clique em "Novo", no canto inferior direito da tela, e selecione o código referente à despesa que será declarada. Em seguida, basta preencher as informações solicitadas, como o nome e CPF do prestador do serviço e o valor da despesa.

Para declarar uma consulta médica, por exemplo, é preciso selecionar o código "10 - Médicos no Brasil". Em seguida, informe se o beneficiário da consulta foi o próprio titular da declaração, ou se foi um dependente ou alimentando. Depois, digite o nome e CPF do médico e o valor pago pela consulta.

Se você recebeu um reembolso do plano de saúde pela consulta, informe o valor reembolsado no campo "Parcela não dedutível/valor reembolsado". Vale lembrar que ao omitir eventuais reembolsos, o contribuinte corre grandes riscos de cair na malha fina, já que esse tipo de informação é facilmente cruzado pela Receita Federal ( veja por quê ).

São Paulo – A saúde no Brasil tem avançado nos últimos anos, mas continua preocupante. Os dados disponíveis sobre o tema mostram que nossas taxas de mortalidade infantil continuam altas, e a expectativa de vida é mais baixa que a de países como Chile, Uruguai e Argentina. O acesso à saúde também não vai bem. Temos bem menos médicos e leitos hospitalares do que os alemães ou os japoneses. Porém, se o quadro nacional já é preocupante, as situações regionais podem ser ainda piores. Os dados de saúde de cada estado deixam evidente como ainda persiste no país a desigualdade entre Sul/Sudeste e Norte/Nordeste. Um dos exemplos está na taxa de mortalidade infantil. Em todo o país, a cada mil bebês nascidos vivos, 15 morrem antes de completar 12 meses de vida. Se considerarmos a situação em cada estado, veremos que o Maranhão é o último do ranking, com 24,7 mortos para cada mil. Alagoas tem 24, e Amapá, 23,9. Enquanto isso, o estado com a menor taxa é Santa Catarina, no Sul do país, com mortalidade infantil de 10,1 para cada mil. Quando o assunto é o acesso aos serviços de saúde, o quadro se repete. No Brasil, há 2,35 leitos hospitalares para cada mil habitantes. Na Alemanha, por exemplo, são 8,3 leitos; no Japão, os pacientes contam com 13,4 leitos para cada mil habitantes. Se o número brasileiro já é baixo, a situação piora quando olhamos a realidade de cada estado. Enquanto o Rio de Janeiro, primeiro no ranking, tem 2,9 leitos, os moradores do Amapá precisam dividir apenas 1,6 leito para cada grupo de mil pessoas. Nas fotos acima vocês pode ver quais estados brasileiros oferecem as melhores condições de saúde para seus moradores. Estão disponíveis informações sobre mortalidade infantil, expectativa de vida, despesas per capita em saúde, número de médicos por mil habitantes e número de leitos hospitalares. Com exceção da taxa de mortalidade e da expectativa de vida, todos os dados analisados nesta reportagem foram compilados no estudo Desafios da Gestão Estadual da consultoria Macroplan. Veja na tabela a seguir as fontes de cada informação:
DadoFonte
Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)IBGE - 2013
Esperança de vida ao nascer (idade)IBGE - 2013
Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) - 2012
Médicos por mil habitantesIDB - DATASUS - 2012
Leitos por mil habitantesIDB - DATASUS - 2012
Os estados foram listados de acordo com a sua posição no ranking da mortalidade infantil. Clique nas fotos para ver o desempenho em todos os critérios.
  • 2. Santa Catarina - mortalidade infantil: 10,1 por mil

    2 /29(Embratur/Fotos Públicas)

  • Veja também

    Unidades da FederaçãoSC
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil1
    Esperança de vida ao nascer (idade)78,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer1
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)794,11
    Posição no ranking de despesa per capita13
    Médicos por mil habitantes1,68
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes8
    Leitos por mil habitantes2,43
    Posição no ranking de leitos9
  • 3. Espírito Santo - mortalidade infantil: 10,1 por mil

    3 /29(VALTER MONTEIRO/VEJA)

  • Unidades da FederaçãoES
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil2
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer4
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)858,92
    Posição no ranking de despesa per capita7
    Médicos por mil habitantes1,93
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes6
    Leitos por mil habitantes2,13
    Posição no ranking de leitos17
  • 4. Rio Grande do Sul - mortalidade infantil: 10,5 por mil

    4 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoRS
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,5
    Posição no ranking de mortalidade infantil3
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer5
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)812,97
    Posição no ranking de despesa per capita11
    Médicos por mil habitantes2,37
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes4
    Leitos por mil habitantes2,82
    Posição no ranking de leitos3
  • 5. Paraná - mortalidade infantil: 10,6 por mil

    5 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoPR
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil4
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer7
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)733,42
    Posição no ranking de despesa per capita17
    Médicos por mil habitantes1,97
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes5
    Leitos por mil habitantes2,68
    Posição no ranking de leitos5
  • 6. São Paulo - mortalidade infantil: 10,8 por mil

    6 /29(gianliguori/ThinkStock)

    Unidades da FederaçãoSP
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,8
    Posição no ranking de mortalidade infantil5
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer3
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)924,7
    Posição no ranking de despesa per capita5
    Médicos por mil habitantes2,5
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes3
    Leitos por mil habitantes2,28
    Posição no ranking de leitos12
  • 7. Distrito Federal - mortalidade infantil: 11,2 por mil

    7 /29(Divulgação/Embratur)

    Unidades da FederaçãoDF
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)11,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil6
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,3
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer2
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)858,4
    Posição no ranking de despesa per capita8
    Médicos por mil habitantes3,61
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes1
    Leitos por mil habitantes2,49
    Posição no ranking de leitos7
  • 8. Minas Gerais - mortalidade infantil: 12,6 por mil

    8 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoMG
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)12,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil7
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,4
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer6
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)730,65
    Posição no ranking de despesa per capita18
    Médicos por mil habitantes1,82
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes7
    Leitos por mil habitantes2,24
    Posição no ranking de leitos14
  • 9. Rio de Janeiro - mortalidade infantil: 12,7 por mil

    9 /29(Buda Mendes/Getty Images)

    Unidades da FederaçãoRJ
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)12,7
    Posição no ranking de mortalidade infantil8
    Esperança de vida ao nascer (idade)75,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer8
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)856,61
    Posição no ranking de despesa per capita9
    Médicos por mil habitantes3,52
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes2
    Leitos por mil habitantes2,92
    Posição no ranking de leitos1
  • 10. Pernambuco - mortalidade infantil: 14,9 por mil

    10 /29(HEUDES REGIS/ Guia Quatro Rodas)

    Unidades da FederaçãoPE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)14,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil9
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,6
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer17
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)667,86
    Posição no ranking de despesa per capita19
    Médicos por mil habitantes1,37
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes11
    Leitos por mil habitantes2,33
    Posição no ranking de leitos10
  • 11. Mato Grosso do Sul - mortalidade infantil: 15,4 por mil

    11 /29(Divulgação/ Prefeitura de Paranhos)

    Unidades da FederaçãoMS
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)15,4
    Posição no ranking de mortalidade infantil10
    Esperança de vida ao nascer (idade)74,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer10
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)924,83
    Posição no ranking de despesa per capita4
    Médicos por mil habitantes1,46
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes9
    Leitos por mil habitantes2,25
    Posição no ranking de leitos13
  • 12. Goiás - mortalidade infantil: 16,2 por mil

    12 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoGO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)16,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil11
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer11
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)625,4
    Posição no ranking de despesa per capita21
    Médicos por mil habitantes1,4
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes10
    Leitos por mil habitantes2,85
    Posição no ranking de leitos2
  • 13. Ceará - mortalidade infantil: 16,6 por mil

    13 /29(W)

    Unidades da FederaçãoCE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)16,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil12
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer13
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)618,12
    Posição no ranking de despesa per capita23
    Médicos por mil habitantes1,06
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes20
    Leitos por mil habitantes2,23
    Posição no ranking de leitos15
  • 14. Rio Grande do Norte - mortalidade infantil: 17 por mil

    14 /29(Camilla Veras Mota/Viagem e Turismo)

    Unidades da FederaçãoRN
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil13
    Esperança de vida ao nascer (idade)75
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer9
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)737,62
    Posição no ranking de despesa per capita16
    Médicos por mil habitantes1,23
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes14
    Leitos por mil habitantes2,31
    Posição no ranking de leitos11
  • 15. Tocantins - mortalidade infantil: 17,4 por mil

    15 /29(Embratur)

    Unidades da FederaçãoTO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,4
    Posição no ranking de mortalidade infantil14
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer18
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)1.040,92
    Posição no ranking de despesa per capita2
    Médicos por mil habitantes0,99
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes22
    Leitos por mil habitantes1,7
    Posição no ranking de leitos25
  • 16. Roraima - mortalidade infantil: 17,8 por mil

    16 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoRR
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,8
    Posição no ranking de mortalidade infantil15
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,6
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer24
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)987,49
    Posição no ranking de despesa per capita3
    Médicos por mil habitantes1,24
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes13
    Leitos por mil habitantes1,79
    Posição no ranking de leitos24
  • 17. Mato Grosso - mortalidade infantil: 18,1 por mil

    17 /29(Divulgação/ Embratur)

    Unidades da FederaçãoMT
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil16
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer12
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)795,28
    Posição no ranking de despesa per capita12
    Médicos por mil habitantes1,14
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes17
    Leitos por mil habitantes2,17
    Posição no ranking de leitos16
  • 18. Pará - mortalidade infantil: 18,3 por mil

    18 /29(Divulgação/Embratur)

    Unidades da FederaçãoPA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,3
    Posição no ranking de mortalidade infantil17
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer21
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)482,63
    Posição no ranking de despesa per capita27
    Médicos por mil habitantes0,77
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes25
    Leitos por mil habitantes1,99
    Posição no ranking de leitos20
  • 19. Sergipe - mortalidade infantil: 18,9 por mil

    19 /29(FRANCO HOFFCHNEIDER/GUIA QUATRO RODAS)

    Unidades da FederaçãoSE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil18
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer20
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)760,32
    Posição no ranking de despesa per capita15
    Médicos por mil habitantes1,3
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes12
    Leitos por mil habitantes1,84
    Posição no ranking de leitos23
  • 20. Paraíba - mortalidade infantil: 19 por mil

    20 /29(Divulgação / Cacio Murilo)

    Unidades da FederaçãoPB
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil19
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,3
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer19
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)662,73
    Posição no ranking de despesa per capita20
    Médicos por mil habitantes1,19
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes15
    Leitos por mil habitantes2,43
    Posição no ranking de leitos8
  • 21. Acre – mortalidade infantil: 19,2 por mil

    21 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoAC
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil20
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer15
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)1.046,92
    Posição no ranking de despesa per capita1
    Médicos por mil habitantes0,92
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes24
    Leitos por mil habitantes1,93
    Posição no ranking de leitos22
  • 22. Bahia - mortalidade infantil: 19,9 por mil

    22 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoBA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil21
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer16
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)582,49
    Posição no ranking de despesa per capita25
    Médicos por mil habitantes1,12
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes18
    Leitos por mil habitantes2,11
    Posição no ranking de leitos18
  • 23. Amazonas - mortalidade infantil:20 por mil

    23 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoAM
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)20,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil22
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer22
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)843,79
    Posição no ranking de despesa per capita10
    Médicos por mil habitantes1,07
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes19
    Leitos por mil habitantes1,67
    Posição no ranking de leitos26
  • 24. Piauí - mortalidade infantil: 21,1 por mil

    24 /29(Divulgação/ Prefeitura de Teresina)

    Unidades da FederaçãoPI
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)21,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil23
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer25
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)622,82
    Posição no ranking de despesa per capita22
    Médicos por mil habitantes0,93
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes23
    Leitos por mil habitantes2,56
    Posição no ranking de leitos6
  • 25. Rondônia - mortalidade infantil: 21,3 por mil

    25 /29(.)

    Unidades da FederaçãoRO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)21,3
    Posição no ranking de mortalidade infantil24
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer23
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)774,3
    Posição no ranking de despesa per capita14
    Médicos por mil habitantes1,03
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes21
    Leitos por mil habitantes2,68
    Posição no ranking de leitos4
  • 26. Amapá - mortalidade infantil: 23,9 por mil

    26 /29(Wikipedia/Bunks/Creative Commons)

    Unidades da FederaçãoAP
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)23,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil25
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer14
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)865,39
    Posição no ranking de despesa per capita6
    Médicos por mil habitantes0,75
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes26
    Leitos por mil habitantes1,6
    Posição no ranking de leitos27
  • 27. Alagoas - mortalidade infantil: 24 por mil

    27 /29(Franco Hoffchneider/Guia Quatro Rodas)

    Unidades da FederaçãoAL
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)24,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil26
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,4
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer26
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)584,2
    Posição no ranking de despesa per capita24
    Médicos por mil habitantes1,17
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes16
    Leitos por mil habitantes1,95
    Posição no ranking de leitos21
  • 28. Maranhão - mortalidade infantil: 24,7 por mil

    28 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoMA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)24,7
    Posição no ranking de mortalidade infantil27
    Esperança de vida ao nascer (idade)69,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer27
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)519,11
    Posição no ranking de despesa per capita26
    Médicos por mil habitantes0,53
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes27
    Leitos por mil habitantes2,08
    Posição no ranking de leitos19
  • 29. Agora veja quais são os estados com melhor qualidade de vida

    29 /29(Flavio VodSkaMan/SXC)

  • Acompanhe tudo sobre:Imposto de Renda 2020ImpostosLeão

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