Zillow é a nova “.com” a disparar e dobrar de valor em IPO
Papéis da companhia chegaram a saltar 200% no pregão de hoje, atingindo a máxima de R$ 60
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2011 às 15h54.
São Paulo – As ações do site da rede imobiliária Zillow, considerado um dos maiores portais de compra e venda de imóveis dos Estados Unidos, mais do que dobraram de valor durante a estreia dos negócios na Bolsa de Valores de Nova York nesta quarta-feira (20).
Durante o pregão, os papéis chegaram a atingir a máxima de 60 dólares, o que representa um avanço de 200% frente ao preço de 20 dólares estimados pelos coordenadores da oferta.
Inicialmente, os bancos coordenadores decidiram ampliar a faixa de preço para cada papel durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) de 12 e 14 dólares para 16 e 18 dólares e, posteriormente, para 20 dólares.
Segundo a companhia, foram vendidas 3,46 milhões de ações durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), fazendo com que a empresa de internet captasse 69,25 milhões de dólares com a operação.
Caso não tivesse elevado o preço de cada papel durante o processo de IPO, a companhia teria arrecadado 43% a menos. O banco americano Citigroup foi o coordenador líder da oferta de ações da Zillow.
Em março de 2011, a Zillow reportou um prejuízo de 826 mil dólares e receita líquida de 11,3 milhões de dólares. Ambos os números são melhores em comparação à perda de 2,8 milhões de dólares e receita líquida de 5,3 milhões de dólares alcançada um ano antes.
O site da rede imobiliária está seguindo as recentes ofertas de ações do LinkedIn, Pandora e Demand Media, que atraíram fortemente o interesse dos investidores. O principal objetivo da companhia com a operação é elevar a flexibilidade financeira, ampliando a visibilidade da empresa e criando um público no mercado financeiro para suas ações.
A Zillow espera utilizar os recursos para procedimentos administrativos gerais, o que inclui capital de giro e atividades de vendas e marketing, entre outros fatores. A companhia ainda poderá usar o montante em novas aquisições ou investimentos em novas soluções de tecnologias, embora nenhum acordo esteja em vista no momento.
São Paulo – As ações do site da rede imobiliária Zillow, considerado um dos maiores portais de compra e venda de imóveis dos Estados Unidos, mais do que dobraram de valor durante a estreia dos negócios na Bolsa de Valores de Nova York nesta quarta-feira (20).
Durante o pregão, os papéis chegaram a atingir a máxima de 60 dólares, o que representa um avanço de 200% frente ao preço de 20 dólares estimados pelos coordenadores da oferta.
Inicialmente, os bancos coordenadores decidiram ampliar a faixa de preço para cada papel durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) de 12 e 14 dólares para 16 e 18 dólares e, posteriormente, para 20 dólares.
Segundo a companhia, foram vendidas 3,46 milhões de ações durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), fazendo com que a empresa de internet captasse 69,25 milhões de dólares com a operação.
Caso não tivesse elevado o preço de cada papel durante o processo de IPO, a companhia teria arrecadado 43% a menos. O banco americano Citigroup foi o coordenador líder da oferta de ações da Zillow.
Em março de 2011, a Zillow reportou um prejuízo de 826 mil dólares e receita líquida de 11,3 milhões de dólares. Ambos os números são melhores em comparação à perda de 2,8 milhões de dólares e receita líquida de 5,3 milhões de dólares alcançada um ano antes.
O site da rede imobiliária está seguindo as recentes ofertas de ações do LinkedIn, Pandora e Demand Media, que atraíram fortemente o interesse dos investidores. O principal objetivo da companhia com a operação é elevar a flexibilidade financeira, ampliando a visibilidade da empresa e criando um público no mercado financeiro para suas ações.
A Zillow espera utilizar os recursos para procedimentos administrativos gerais, o que inclui capital de giro e atividades de vendas e marketing, entre outros fatores. A companhia ainda poderá usar o montante em novas aquisições ou investimentos em novas soluções de tecnologias, embora nenhum acordo esteja em vista no momento.