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Wall Street tem leve alta e petróleo eleva setor de energia

Setor de energia subiu pela segunda sessão consecutiva em linha com a alta dos preços do petróleo


	EUA: às 12h32, o índice Dow Jones avançava 0,22% e o S&P 500 tinha valorização de 0,34%
 (Spencer Platt/Getty Images)

EUA: às 12h32, o índice Dow Jones avançava 0,22% e o S&P 500 tinha valorização de 0,34% (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2014 às 12h51.

Nova York- As ações dos Estados Unidos operavam com pequenas altas nesta terça-feira, com o setor de energia subindo pela segunda sessão consecutiva em linha com a alta dos preços do petróleo.

Operadores seguiam atentos à reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, que começa nesta terça-feira em busca de pistas sobre a direção das taxas de juros dos EUA no curto prazo. O Fed divulgará comunicado na quarta-feira e, em seguida, realizará entrevista coletiva.

Às 12h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,22 por cento, para 17.069 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,34 por cento, para 1.991 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,11 por cento, para 4.523 pontos.

"A grande notícia vem do Fed e vamos cair um pouco antes do anúncio. Os principais pontos provavelmente sugerirão que o Fed continuará aguardando até o meio do ano que vem, e isso já está precificado", disse o economista-chefe de mercados do Rockwell Global.

Destaque de alta ficava para a ação da Glimcher Realty , que saltava cerca de 30 por cento, após a Washington Prime anunciar sua compra por 4,3 bilhões de dólares.

Na ponta oposta, vinha o papel da Atlantic Power, que recuava mais de 30 por cento, após a companhia anunciar que vai substituir seu presidente-executivo e cortar seu dividendo.

O índice de energia do S&P subia mais de 1 por cento neste pregão acompanhando os preços internacionais do petróleo.

O Brent subia acima de 99 dólares, após atingir a mínima em 26 meses na sessão anterior, enquanto o petróleo dos Estados Unidos ganhava cerca de 1,5 por cento, devido à possibilidade de corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

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