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Wall Street recua após máximas recordes

O S&P 500 subiu em cinco das últimas seis semanas, ganhando mais de 7% ao longo desse período; índice fechou em uma máxima recorde na sexta-feira

Índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação positiva de 0,06%, a 3.691 pontos; indicador Dow Jones caía 0,16%, a 15.633 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,06%, a 1.708 pontos (Freya Ingrid Morales/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 12h00.

Nova York - As ações norte-americanas caíam nesta segunda-feira, com os índices recuando de níveis recordes à medida que investidores buscavam novos catalisadores para impulsionar mais ganhos no mercado.

Às 11h42 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,16 por cento, a 15.633 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,06 por cento, a 1.708 pontos. Já o índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação positiva de 0,06 por cento, a 3.691 pontos.

O S&P 500 subiu em cinco das últimas seis semanas, ganhando mais de 7 por cento ao longo desse período. O índice fechou em uma máxima recorde na sexta-feira apesar de leitura decepcionante do mercado de trabalho, que mostrou que as contratações desaceleraram em julho.

Dada essa alta, mais ganhos podem ser difíceis de acontecer nesses níveis, especialmente com a temporada de resultados corportivos praticamente encerrada.

Na última leitura do setor de serviços, o Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice subiu para 56, ante 52,2 em junho, superando com folga as expectativas dos economistas de 53. Mas ações sofreram pouco impacto desse dado.

"O crescimento continua sendo anêmico, mesmo que estejamos em níveis recordes no mercado, sugerindo que estamos sobrecomprados em alguns níveis", disse o estrategista sênior do Premier/First Allied Securities Mark Martiak.

Com o relatório de emprego nos EUA mais fraco do que o esperado, alguns investidores sentiram que isso significa que o Federal Reserve, banco central do país, deve manter seu estímulo monetário, o que contribuiu para o ganho do S&P 500 de quase 20 por cento neste ano.

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Às 11h42 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,16 por cento, a 15.633 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,06 por cento, a 1.708 pontos. Já o índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação positiva de 0,06 por cento, a 3.691 pontos.

O S&P 500 subiu em cinco das últimas seis semanas, ganhando mais de 7 por cento ao longo desse período. O índice fechou em uma máxima recorde na sexta-feira apesar de leitura decepcionante do mercado de trabalho, que mostrou que as contratações desaceleraram em julho.

Dada essa alta, mais ganhos podem ser difíceis de acontecer nesses níveis, especialmente com a temporada de resultados corportivos praticamente encerrada.

Na última leitura do setor de serviços, o Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou que seu índice subiu para 56, ante 52,2 em junho, superando com folga as expectativas dos economistas de 53. Mas ações sofreram pouco impacto desse dado.

"O crescimento continua sendo anêmico, mesmo que estejamos em níveis recordes no mercado, sugerindo que estamos sobrecomprados em alguns níveis", disse o estrategista sênior do Premier/First Allied Securities Mark Martiak.

Com o relatório de emprego nos EUA mais fraco do que o esperado, alguns investidores sentiram que isso significa que o Federal Reserve, banco central do país, deve manter seu estímulo monetário, o que contribuiu para o ganho do S&P 500 de quase 20 por cento neste ano.

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