Wall Street opera em alta, atento ao abismo fiscal
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, animou o mercado, dizendo que estava esperançoso sobre um acordo
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2012 às 16h02.
Nova York - A Bolsa de Valores de Nova York seguia em alta nesta segunda-feira, último dia do ano, reagindo após cinco dias de perdas mesmo com as negociações sobre o abismo fiscal nos Estados Unidos ainda indefinidas.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, animou o mercado, dizendo que estava esperançoso sobre um acordo.
Após 30 minutos de negócios, o Dow Jones Industrial Average subia 0,04%, aos 12,942.76 pontos. O termômetro da tecnologia, Nasdaq, subia 0,55%, aos 2.976,57 pontos.
O S&P's 500, por sua vez, ganhava 0,29%, para os 1.406,47.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falará à 1:30 pm (18H30 GMT; 16H30 de Brasília) nesta segunda-feira, última dia do ano, sobre o "abismo fiscal", disse um comunicado oficial da Casa Branca.
Hoje é o último dia para que republicanos e democratas cheguem a um acordo fiscal nos EUA, antes que uma série de cortes nos gastos e aumentos de impostos automáticos entrem em vigor.
Nova York - A Bolsa de Valores de Nova York seguia em alta nesta segunda-feira, último dia do ano, reagindo após cinco dias de perdas mesmo com as negociações sobre o abismo fiscal nos Estados Unidos ainda indefinidas.
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, animou o mercado, dizendo que estava esperançoso sobre um acordo.
Após 30 minutos de negócios, o Dow Jones Industrial Average subia 0,04%, aos 12,942.76 pontos. O termômetro da tecnologia, Nasdaq, subia 0,55%, aos 2.976,57 pontos.
O S&P's 500, por sua vez, ganhava 0,29%, para os 1.406,47.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falará à 1:30 pm (18H30 GMT; 16H30 de Brasília) nesta segunda-feira, última dia do ano, sobre o "abismo fiscal", disse um comunicado oficial da Casa Branca.
Hoje é o último dia para que republicanos e democratas cheguem a um acordo fiscal nos EUA, antes que uma série de cortes nos gastos e aumentos de impostos automáticos entrem em vigor.
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