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Wall Street abre em queda com prazo final do supercomitê

A expectativa de analistas é de um acordo parcial, deixando a porta aberta para o risco de mais um rebaixamento do rating soberano dos Estados Unidos

As incertezas sobre o poder político da zona do euro pressionam fortemente as bolsas de Nova York (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 12h21.

Nova York - A proximidade do fim do prazo para o supercomitê do Congresso dos Estados Unidos apresentar seu plano de redução de gastos de US$ 1,3 trilhão, que vence na quarta-feira, e as incertezas sobre o poder político da zona do euro em administrar sua crise soberana pressionam fortemente as bolsas de Nova York e os principais índices do mercado norte-americano abriram em queda hoje. Às 12h37 (de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,47%; o S&P 500 tinha queda de 1,59% e o Nasdaq perdia 1,65%.

Em relação ao supercomitê, as esperanças de que ele atinja seu objetivo em dois dias são mínimas. A expectativa de analistas é de um acordo parcial, deixando a porta aberta para o risco de mais um rebaixamento do rating (nota) soberano dos Estados Unidos.

Na Europa, a agência de classificação de risco Moody's alertou hoje que vê pressões sobre a perspectiva estável do rating triplo A da França, embora tenha ressaltado que o rating em si não está sob risco iminente de ser rebaixado.

Além disso, as conversas no continente giram em torno de saber se a Itália precisará ser socorrida. A Grécia, por sua vez, deve saber da decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a liberação da sexta parcela de auxílio financeiro ao país esta semana.

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Em relação ao supercomitê, as esperanças de que ele atinja seu objetivo em dois dias são mínimas. A expectativa de analistas é de um acordo parcial, deixando a porta aberta para o risco de mais um rebaixamento do rating (nota) soberano dos Estados Unidos.

Na Europa, a agência de classificação de risco Moody's alertou hoje que vê pressões sobre a perspectiva estável do rating triplo A da França, embora tenha ressaltado que o rating em si não está sob risco iminente de ser rebaixado.

Além disso, as conversas no continente giram em torno de saber se a Itália precisará ser socorrida. A Grécia, por sua vez, deve saber da decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a liberação da sexta parcela de auxílio financeiro ao país esta semana.

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