Viés negativo faz Bovespa perder os 54 mil pontos
Depois de oscilar entre altas e baixas nesta sexta-feira, a Bovespa renovou a mínima pontuação, abaixo dos 54 mil pontos
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 12h05.
São Paulo - Depois de oscilar entre altas e baixas no início do pregão desta sexta-feira, a Bovespa adotou o viés negativo e renovou a mínima pontuação do dia, abaixo dos 54 mil pontos. O movimento ocorreu em linha com o desempenho dos mercados acionários em Nova York, a despeito de indicadores econômicos positivos divulgados nos Estados Unidos. Segundo operadores, há forte atuação de investidores estrangeiros na ponta vendedora. Além disso, OGX ON, que subia mais cedo, virou e puxava para baixo o Ibovespa. A queda só não era maior porque Vale e Petrobras seguem em alta.
Às 11h12, o Ibovespa caía 1,14%, aos 54.009,19 pontos. Na mínima, cedeu 1,46%, aos 53.839 pontos. Na máxima, subiu 0,26%, aos 54.776. Perto do mesmo horário, em Nova York, o Dow Jones caía 0,23% e o S&P 500, -0,31%.
Petrobras ON ainda estava na primeira posição do ranking de maiores altas, com +2,88%. PN, na terceira, ganhava 2,27%. Vale ON e PNA tinham altas de cerca de 0,50%. Já OGX ON perdia 4%.
Entre os dados dos EUA, o índice de sentimento do consumidor dos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, subiu para 84,5 na leitura final de maio - ante leitura preliminar de 83,7 -, segundo dados divulgados nesta sexta-feira. O resultado ficou acima das expectativas, de 84,0. Em abril, a leitura final do índice foi 76,4. O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de Chicago, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 58,7 em maio, de 49,0 em abril e previsão de alta para 50,3.
Já o Departamento de Comércio dos EUA informou que a renda pessoal dos norte-americanos ficou estável em abril, na comparação com março, ante a expectativa dos economistas de que subisse 0,1%. Os gastos com consumo, por sua vez, caíram 0,2%, a primeira queda em um ano. A projeção era de que recuassem 0,1%.
O mercado acionário local também reage hoje à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que elevou, na quarta-feira, a taxa Selic de 7,50% para 8,00% ao ano. Em tese, um aumento de juros é desfavorável para a Bovespa, já que a renda fixa se torna mais atrativa.
São Paulo - Depois de oscilar entre altas e baixas no início do pregão desta sexta-feira, a Bovespa adotou o viés negativo e renovou a mínima pontuação do dia, abaixo dos 54 mil pontos. O movimento ocorreu em linha com o desempenho dos mercados acionários em Nova York, a despeito de indicadores econômicos positivos divulgados nos Estados Unidos. Segundo operadores, há forte atuação de investidores estrangeiros na ponta vendedora. Além disso, OGX ON, que subia mais cedo, virou e puxava para baixo o Ibovespa. A queda só não era maior porque Vale e Petrobras seguem em alta.
Às 11h12, o Ibovespa caía 1,14%, aos 54.009,19 pontos. Na mínima, cedeu 1,46%, aos 53.839 pontos. Na máxima, subiu 0,26%, aos 54.776. Perto do mesmo horário, em Nova York, o Dow Jones caía 0,23% e o S&P 500, -0,31%.
Petrobras ON ainda estava na primeira posição do ranking de maiores altas, com +2,88%. PN, na terceira, ganhava 2,27%. Vale ON e PNA tinham altas de cerca de 0,50%. Já OGX ON perdia 4%.
Entre os dados dos EUA, o índice de sentimento do consumidor dos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, subiu para 84,5 na leitura final de maio - ante leitura preliminar de 83,7 -, segundo dados divulgados nesta sexta-feira. O resultado ficou acima das expectativas, de 84,0. Em abril, a leitura final do índice foi 76,4. O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de Chicago, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 58,7 em maio, de 49,0 em abril e previsão de alta para 50,3.
Já o Departamento de Comércio dos EUA informou que a renda pessoal dos norte-americanos ficou estável em abril, na comparação com março, ante a expectativa dos economistas de que subisse 0,1%. Os gastos com consumo, por sua vez, caíram 0,2%, a primeira queda em um ano. A projeção era de que recuassem 0,1%.
O mercado acionário local também reage hoje à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que elevou, na quarta-feira, a taxa Selic de 7,50% para 8,00% ao ano. Em tese, um aumento de juros é desfavorável para a Bovespa, já que a renda fixa se torna mais atrativa.