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Tensões gregas afastam índice de máximas em 7 anos e meio

O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, vai se reunir com a chanceler alemã, Angela Merkel, em sua primeira visita oficial a Berlim nesta segunda-feira

Bandeiras da Grécia e da União Europeia: "Simplesmente não há catalisador positivo no curto prazo", disse o operador do Saxo Bank Andrea Tueni (Luisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 11h35.

Paris - O principal índice europeu de ações afastava-se das máximas em vários anos nesta segunda-feira, com renovadas preocupações acerca da Grécia levando investidores a realizarem lucros após um início de ano sólido no mercado.

O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , vai se reunir com a chanceler alemã, Angela Merkel, em sua primeira visita oficial a Berlim nesta segunda-feira em meio a um impasse entre Atenas e seus credores.

Às 8h43 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha queda de 0,80 por cento, a 1.598 pontos, tendo subido 0,8 por cento na sexta-feira e atingido uma máxima de 7 anos e meio de 1.613 pontos.

"Simplesmente não há catalisador positivo no curto prazo", disse o operador do Saxo Bank Andrea Tueni.

"Em termos relativos, as ações continuam sendo muito atrativas em comparação com bônus, mas depois de um rali assim as pessoas são tentadas a apenas realizar alguns lucros, especialmente antes da visita de Tsipras a Berlim".

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Às 8h43 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha queda de 0,80 por cento, a 1.598 pontos, tendo subido 0,8 por cento na sexta-feira e atingido uma máxima de 7 anos e meio de 1.613 pontos.

"Simplesmente não há catalisador positivo no curto prazo", disse o operador do Saxo Bank Andrea Tueni.

"Em termos relativos, as ações continuam sendo muito atrativas em comparação com bônus, mas depois de um rali assim as pessoas são tentadas a apenas realizar alguns lucros, especialmente antes da visita de Tsipras a Berlim".

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