Temor de inflação puxa taxa para cima, mas dólar limita
Juros futuros avançaram nesta quinta-feira, 20, puxados pela persistente preocupação com a inflação
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 17h56.
São Paulo - Os juros futuros avançaram nesta quinta-feira, 20, puxados pela persistente preocupação com a inflação, na esteira de dados negativos e comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre a evolução dos preços dos alimentos in natura e antes da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de março, amanhã.
Isso se traduziu em reforço nas apostas de que o BC será levado a estender o ciclo de alta da Selic para além do mês que vem.
A taxa do contrato futuro de juros com vencimento em janeiro de 2015 apontava 11,25% no fim da sessão regular, igual ao ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 12,84%, ante 12,79%.
Logo cedo, o dólar em alta ante o real ajudou a amparar os DIs. Os investidores repercutiam as palavras de ontem da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, que sinalizou aumento de juros nos Estados Unidos antes do esperado.
A moeda, no entanto, começou a virar com leilão de swap cambial, limitando o ímpeto dos juros. O leilão foi seguido de fluxo positivo e fortes movimentos especulativos no mercado de câmbio.
O dólar à vista encerrou em queda de 0,94% no balcão, a R$ 2,33.
São Paulo - Os juros futuros avançaram nesta quinta-feira, 20, puxados pela persistente preocupação com a inflação, na esteira de dados negativos e comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre a evolução dos preços dos alimentos in natura e antes da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de março, amanhã.
Isso se traduziu em reforço nas apostas de que o BC será levado a estender o ciclo de alta da Selic para além do mês que vem.
A taxa do contrato futuro de juros com vencimento em janeiro de 2015 apontava 11,25% no fim da sessão regular, igual ao ajuste anterior.
O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 12,84%, ante 12,79%.
Logo cedo, o dólar em alta ante o real ajudou a amparar os DIs. Os investidores repercutiam as palavras de ontem da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, que sinalizou aumento de juros nos Estados Unidos antes do esperado.
A moeda, no entanto, começou a virar com leilão de swap cambial, limitando o ímpeto dos juros. O leilão foi seguido de fluxo positivo e fortes movimentos especulativos no mercado de câmbio.
O dólar à vista encerrou em queda de 0,94% no balcão, a R$ 2,33.