Taxas dos DIs fecham em queda à espera do RTI
A taxa do DI para janeiro de 2015 fechou em 11,15%, ante 11,16% do ajuste anterior
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 17h28.
São Paulo - Os juros futuros encerraram esta quarta-feira, 26, em queda, estendendo o movimento de retirada de prêmios na curva a termo, em especial entre os contratos com prazos mais longos, iniciado na última sexta-feira.
Esse ajuste reflete a leitura de que o Brasil possui taxas atrativas em relação a outros países e de que havia certo "exagero" sendo precificado pelas taxas futuras, a despeito de a inflação preocupar.
Neste sentido, os agentes aguardam com ansiedade o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC, programado para amanhã, e principalmente a avaliação da instituição sobre a pressão dos preços dos alimentos.
Se a avaliação for de que o choque em alimentos é passageiro, as taxas futuras podem seguir em queda. Se representar um risco duradouro, elas podem ser pressionadas para cima, de acordo com operadores. A divulgação está prevista para 8h30 e será seguida, às 11 horas, de comentários do diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,76% na terceira quadrissemana de março, informou pela manhã a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A taxa representa uma aceleração ante a segunda leitura do mês (0,68%). Na terceira medição de fevereiro, o índice havia marcado alta de 0,58%. O resultado ainda superou a mediana das estimativas do mercado financeiro, de 0,73%, de acordo com levantamento AE Projeções.
A taxa do DI para janeiro de 2015 fechou em 11,15%, ante 11,16% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 projetou no fim da sessão regular 12,44%, ante 12,52%.
São Paulo - Os juros futuros encerraram esta quarta-feira, 26, em queda, estendendo o movimento de retirada de prêmios na curva a termo, em especial entre os contratos com prazos mais longos, iniciado na última sexta-feira.
Esse ajuste reflete a leitura de que o Brasil possui taxas atrativas em relação a outros países e de que havia certo "exagero" sendo precificado pelas taxas futuras, a despeito de a inflação preocupar.
Neste sentido, os agentes aguardam com ansiedade o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC, programado para amanhã, e principalmente a avaliação da instituição sobre a pressão dos preços dos alimentos.
Se a avaliação for de que o choque em alimentos é passageiro, as taxas futuras podem seguir em queda. Se representar um risco duradouro, elas podem ser pressionadas para cima, de acordo com operadores. A divulgação está prevista para 8h30 e será seguida, às 11 horas, de comentários do diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,76% na terceira quadrissemana de março, informou pela manhã a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A taxa representa uma aceleração ante a segunda leitura do mês (0,68%). Na terceira medição de fevereiro, o índice havia marcado alta de 0,58%. O resultado ainda superou a mediana das estimativas do mercado financeiro, de 0,73%, de acordo com levantamento AE Projeções.
A taxa do DI para janeiro de 2015 fechou em 11,15%, ante 11,16% do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 projetou no fim da sessão regular 12,44%, ante 12,52%.