São Paulo - Um delicioso Frappucino está prestes a valer mais que um Big Mac. De acordo com uma publicação do Wall Street Journal, o valor de mercado do Starbucks, que atualmente é de 85 bilhões de dólares, deve bater em breve os 95 bilhões de dólares do McDonald's.
Se isso acontecer, a rede de cafés se tornará o restaurante mais valioso do mundo. As ações da companhia já subiram 49% nos últimos 12 meses e seus papéis são cotados na casa dos 58 dólares na Nasdaq.
A alta nas ações reflete os resultados positivos da companhia. No ano fiscal que fecha em setembro, a expectativa é de que as vendas totais saltem 17% para um valor de 19,2 bilhões de dólares. Os lucros devem chegar a 1,58 dólares por ação, totalizando 2,4 bilhões de dólares.
A rede tem investido em muito mais coisas do que apenas café. As refeições do início da manhã, que já chegaram a representar 80% das vendas do Starbucks, hoje, representam menos de 50% . Em breve, algumas lojas oferecerão vinho e cerveja.
Além disso, nos Estados Unidos, a rede permite que as pessoas paguem pelos produtos através de um aplicativo em seus smartphones. No último trimestre, 20% de todas as vendas do restaurante foram pagas através desse recurso.
Um programa de fidelidade, que após doze compras permite aos clientes mais ativos escolher qualquer bebida ou comida da rede de graça, também contribui para o crescimento das 22.500 lojas do Starbucks. No segundo trimestre desse ano, o programa cresceu 28%, para 10,4 milhões de membros.
-
1. Empresas vão às recompras
zoom_out_map
1/27 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
São Paulo - O aumento de número de empresas que estão recomprando suas próprias ações pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja nas fotos acima as 25 empresas que estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos. Os dados são referentes às operações em aberto registradas até o dia 14 de janeiro de 2015.
-
2. Alpargatas (ALPA4)
zoom_out_map
2/27 (Kai Hendry/Wikimedia Commons)
-
3. Arezzo (ARZZ3)
zoom_out_map
3/27 (Divulgação)
-
4. Bradespar (BRAP4)
zoom_out_map
4/27 (Reprodução)
-
5. Banco do Brasil (BBAS3)
zoom_out_map
5/27 (Adriano Machado)
-
6. BM&F Bovespa (BVMF3)
zoom_out_map
6/27 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
-
7. BRF (BRFS3)
zoom_out_map
7/27 (Joel Rocha/ Exame)
-
8. Duratex (DTEX3)
zoom_out_map
8/27 (Divulgação/EXAME.com)
-
9. Hering (HGTX3)
zoom_out_map
9/27 (ELIANA VIEIRA/Divulgação)
-
10. Cosan (CSAN3)
zoom_out_map
10/27 (Nelson Almeida/AFP)
-
11. Cyrela (CYRE3)
zoom_out_map
11/27 (ANTONIO MILENA)
-
12. Estácio (ESTC3)
zoom_out_map
12/27 (Gustavo Gargioni/Especial/Fotos Públicas)
-
13. Hypermarcas (HYPE3)
zoom_out_map
13/27 (Divulgação/Hypermarcas)
-
14. Itaú (ITUB4)
zoom_out_map
14/27 (Wikimedia Commons)
-
15. Klabin (KLBN4)
zoom_out_map
15/27 (GERMANO LUDERS)
-
16. Localiza (RENT3)
zoom_out_map
16/27 (Divulgação)
-
17. Rodobens (RDNI3)
zoom_out_map
17/27 (Divulgação)
-
18. Santander (SANB11)
zoom_out_map
18/27 (Phil Noble/Reuters)
-
19. Time for Fun (SHOW3)
zoom_out_map
19/27 (Divulgação)
-
20. Ultrapar (UGPA3)
zoom_out_map
20/27 (Divulgação)
-
21. Minerva (BEEF3)
zoom_out_map
21/27 (Dado Galdieri/Bloomberg)
-
22. Magazine Luiza (MGLU3)
zoom_out_map
22/27 (Germano Lüders/EXAME)
-
23. JSL (JSLG3)
zoom_out_map
23/27 (Divulgação)
-
24. Saraiva (SLED4)
zoom_out_map
24/27 (Egberto Nogueira/Veja)
-
25. Iguatemi (IGTA3)
zoom_out_map
25/27 (Daniela Toviansky/VEJA SP)
-
26. Veja agora as 7 ações que podem ganhar com a Selic nas alturas
zoom_out_map
26/27 (Antônio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)