Sócio da Gávea pode ser novo presidente da CVM, diz jornal
Marcos Pinto foi diretor da autarquia entre 2007 e 2010
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 11h59.
As especulações em torno da sucessão de Maria Helena Santana na presidência da CVM já começaram. Segundo a coluna do jornalista Ancelmo Góis no jornal O Globo do último sábado, "gente do mercado" aposta em Marcos Pinto, ex-diretor da autarquia e sócio da Gávea Investimentos com Armínio Fraga .
Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e mestre pela Universidade de Yale, Marcos Pinto foi diretor da autarquia entre 2007 e 2010, período no qual atuou na construção da Instrução n. 480, que modificou o padrão das informações prestadas pelas companhias abertas, e da Instrução n. 361, que regula as ofertas públicas.
O mandato de Maria Helena Santana termina no dia 14 de julho. No dia 31 de dezembro também terminou o mandato do diretor Eli Loria, que, segundo o jornal Valor Econômico, deve ser substituído por Roberto Tadeu Antunes Fernandes. O dia 2 de janeiro será marcado pela saída do diretor Alexsandro Broedel, por motivos pessoais.
As especulações em torno da sucessão de Maria Helena Santana na presidência da CVM já começaram. Segundo a coluna do jornalista Ancelmo Góis no jornal O Globo do último sábado, "gente do mercado" aposta em Marcos Pinto, ex-diretor da autarquia e sócio da Gávea Investimentos com Armínio Fraga .
Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e mestre pela Universidade de Yale, Marcos Pinto foi diretor da autarquia entre 2007 e 2010, período no qual atuou na construção da Instrução n. 480, que modificou o padrão das informações prestadas pelas companhias abertas, e da Instrução n. 361, que regula as ofertas públicas.
O mandato de Maria Helena Santana termina no dia 14 de julho. No dia 31 de dezembro também terminou o mandato do diretor Eli Loria, que, segundo o jornal Valor Econômico, deve ser substituído por Roberto Tadeu Antunes Fernandes. O dia 2 de janeiro será marcado pela saída do diretor Alexsandro Broedel, por motivos pessoais.