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Sem JBS, Moody’s rebaixa nota da Vigor

Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%

Da esq. para dir.: Joesley Mendonça Batista, presidente da J&F Holding; José Mineiro, fundador da JBS; Gilberto Xandó, presidente Vigor; e Wesley Mendonça Batista, presidente da JBS, conduzem abertura simbólica do pregão (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2012 às 16h11.

Sâo Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de B1 para B2, os ratings corporativos e de dívida sênior sem garantia de ativos reais da Vigor ( VIGR3 ). O valor das notas seniores é de 100 milhões de dólares, com vencimento em 2017. A perspectiva é estável.

“O rebaixamento foi determinado pelo fato de que, após a conclusão da permuta de ações da Vigor com os acionistas da JBS, a empresa passou a operar de maneira independente, sem o suporte operacional e financeiro do seu ex-controlador”, explica a analista da Moody’s Marianna Waltz, em nota.

Segundo a agência, até maio do ano passado a companhia tinha rating B2, quando foi elevado para B1 – mesma nota da JBS. “O upgrade refletia o benefício previsto de ganhos escala e poder de barganha provenientes da JBS, além de acesso a capital”, diz.

Desde fevereiro, a nota atribuída à fabricante de produtos lácteos vinha sendo revisada. A avaliação foi concluída após a entrada da empresa na Bovespa, que aconteceu na sexta-feira passada, dia 22. Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%.

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Sâo Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de B1 para B2, os ratings corporativos e de dívida sênior sem garantia de ativos reais da Vigor ( VIGR3 ). O valor das notas seniores é de 100 milhões de dólares, com vencimento em 2017. A perspectiva é estável.

“O rebaixamento foi determinado pelo fato de que, após a conclusão da permuta de ações da Vigor com os acionistas da JBS, a empresa passou a operar de maneira independente, sem o suporte operacional e financeiro do seu ex-controlador”, explica a analista da Moody’s Marianna Waltz, em nota.

Segundo a agência, até maio do ano passado a companhia tinha rating B2, quando foi elevado para B1 – mesma nota da JBS. “O upgrade refletia o benefício previsto de ganhos escala e poder de barganha provenientes da JBS, além de acesso a capital”, diz.

Desde fevereiro, a nota atribuída à fabricante de produtos lácteos vinha sendo revisada. A avaliação foi concluída após a entrada da empresa na Bovespa, que aconteceu na sexta-feira passada, dia 22. Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%.

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