Sem JBS, Moody’s rebaixa nota da Vigor
Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 16h11.
Sâo Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de B1 para B2, os ratings corporativos e de dívida sênior sem garantia de ativos reais da Vigor ( VIGR3 ). O valor das notas seniores é de 100 milhões de dólares, com vencimento em 2017. A perspectiva é estável.
“O rebaixamento foi determinado pelo fato de que, após a conclusão da permuta de ações da Vigor com os acionistas da JBS, a empresa passou a operar de maneira independente, sem o suporte operacional e financeiro do seu ex-controlador”, explica a analista da Moody’s Marianna Waltz, em nota.
Segundo a agência, até maio do ano passado a companhia tinha rating B2, quando foi elevado para B1 – mesma nota da JBS. “O upgrade refletia o benefício previsto de ganhos escala e poder de barganha provenientes da JBS, além de acesso a capital”, diz.
Desde fevereiro, a nota atribuída à fabricante de produtos lácteos vinha sendo revisada. A avaliação foi concluída após a entrada da empresa na Bovespa, que aconteceu na sexta-feira passada, dia 22. Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%.
Sâo Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de B1 para B2, os ratings corporativos e de dívida sênior sem garantia de ativos reais da Vigor ( VIGR3 ). O valor das notas seniores é de 100 milhões de dólares, com vencimento em 2017. A perspectiva é estável.
“O rebaixamento foi determinado pelo fato de que, após a conclusão da permuta de ações da Vigor com os acionistas da JBS, a empresa passou a operar de maneira independente, sem o suporte operacional e financeiro do seu ex-controlador”, explica a analista da Moody’s Marianna Waltz, em nota.
Segundo a agência, até maio do ano passado a companhia tinha rating B2, quando foi elevado para B1 – mesma nota da JBS. “O upgrade refletia o benefício previsto de ganhos escala e poder de barganha provenientes da JBS, além de acesso a capital”, diz.
Desde fevereiro, a nota atribuída à fabricante de produtos lácteos vinha sendo revisada. A avaliação foi concluída após a entrada da empresa na Bovespa, que aconteceu na sexta-feira passada, dia 22. Em sua reestreia, os papéis da subsidiária da JBS chegaram a despencar até 20%.