Mercados

S&P mantém rating global da Hypermarcas em BB-

De acordo com a S&P, a empresa tem usado o lucro operacional maior e a geração de fluxo de caixa para reduzir a dívida, melhorando as métricas de crédito


	A agência acredita que a Hypermarcas continuará a melhorar as métricas de crédito, com maiores eficiências operacionais e uma redução gradual da dívida
 (Divulgação)

A agência acredita que a Hypermarcas continuará a melhorar as métricas de crédito, com maiores eficiências operacionais e uma redução gradual da dívida (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 16h49.

São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's manteve nesta segunda-feira o rating (nota) da Hypermarcas em escala global em BB- e elevou o rating em escala nacional para brA, de brA-.

A perspectiva é estável. De acordo com a S&P, a empresa tem usado o lucro operacional maior e a geração de fluxo de caixa para reduzir a dívida, melhorando as métricas de crédito.

"Os ratings da Hypermarcas refletem nossa avaliação sobre o perfil de risco de negócios 'justo' da empresa, o perfil de risco financeiro 'agressivo' e a 'forte' liquidez. Após um período de métricas de crédito fracas para sua categoria de rating, devido a uma dívida maior para financiar aquisições e problemas operacionais, a companhia tem melhorado sua geração de fluxo de caixa e usado o lucro para reduzir a dívida nos últimos trimestres, conforme esperado", diz a S&P, em comunicado.

A agência acredita que a Hypermarcas continuará a melhorar as métricas de crédito, com maiores eficiências operacionais e uma redução gradual da dívida.

"A elevação no rating em escala nacional reflete nossa análise de que a companhia melhorou sua eficiência operacional e estrutura de capital, com liquidez suficiente para cobrir dívidas que vencem até 2015".

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasHypera Pharma (Hypermarcas)Indústrias em geralMercado financeiroRatingStandard & Poor's

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame