Rio Bravo aposta no mercado de debêntures
A empresa está tão convencida de que o mercado de debêntures vai decolar no Brasil, que contratou um profissional dedicado exclusivamente ao segmento
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2013 às 15h05.
São Paulo - A Rio Bravo Investimentos está tão convencida de que o mercado secundário de debêntures vai decolar no Brasil, que contratou um profissional dedicado ao segmento, no qual fez apenas três transações em novembro.
“É ridículo”, disse o diretor de investimentos, Paulo Bilyk, que fundou a Rio Bravo junto com o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, em 2000.“Mas por que temos isso? Porque eu tenho certeza que virá. Queremos ser um player importante nos mercados de crédito privado.”
Em um país onde os investidores locais tradicionalmente seguram títulos de dívida até o vencimento, o operador de 25 anos de idade Pedro Galvão ainda não executou qualquer operação em dezembro.
Nos EUA, mais de US$ 10 bilhões em papéis corporativos avaliados como grau de investimento trocam de mãos em um único dia. Bilyk diz que está confiante de que a empresa pode lucrar com a compra e venda de títulos domésticos corporativos com o mercado se expandindo e investidores atraídos pelos rendimentos, como os 4,5 por cento oferecidos pela BR Properties SA em papéis atrelados à inflação.
A Cetip SA - Mercados Organizados estima que o volume de negociação de títulos corporativos no Brasil tenha crescido 70 por cento este ano até dezembro, para R$ 129 bilhões.
São Paulo - A Rio Bravo Investimentos está tão convencida de que o mercado secundário de debêntures vai decolar no Brasil, que contratou um profissional dedicado ao segmento, no qual fez apenas três transações em novembro.
“É ridículo”, disse o diretor de investimentos, Paulo Bilyk, que fundou a Rio Bravo junto com o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, em 2000.“Mas por que temos isso? Porque eu tenho certeza que virá. Queremos ser um player importante nos mercados de crédito privado.”
Em um país onde os investidores locais tradicionalmente seguram títulos de dívida até o vencimento, o operador de 25 anos de idade Pedro Galvão ainda não executou qualquer operação em dezembro.
Nos EUA, mais de US$ 10 bilhões em papéis corporativos avaliados como grau de investimento trocam de mãos em um único dia. Bilyk diz que está confiante de que a empresa pode lucrar com a compra e venda de títulos domésticos corporativos com o mercado se expandindo e investidores atraídos pelos rendimentos, como os 4,5 por cento oferecidos pela BR Properties SA em papéis atrelados à inflação.
A Cetip SA - Mercados Organizados estima que o volume de negociação de títulos corporativos no Brasil tenha crescido 70 por cento este ano até dezembro, para R$ 129 bilhões.