Reportagem criou medo de calote da dívida, diz Lupatech
Matéria falava sobre a forte queda nos preços dos bônus perpétuos no mercado
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2011 às 18h01.
São Paulo – A Lupatech ( LUPA3 ) disse hoje que uma reportagem foi o estopim para o crescimento das apostas do mercado em um calote da empresa, mostra um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta sexta-feira.
“A reportagem foi escrita de forma unilateral, sem manifestação por parte da Companhia e sem qualquer fato que pudesse comprovar as suspeitas levantadas pela reportagem”, afirma Alexandre Monteiro, presidente e diretor de relações com investidores da empresa.
A matéria lembrou que o rendimento dos títulos perpétuos subiu 642 pontos-base desde 19 de outubro até o dia 22 de novembro, quando a Moody’s Investors Service cortou a nota de crédito da Lupatech em um nível, para Caa2. A nota indica uma probabilidade de 29% de calote em um ano e é 9 vezes inferior à dívida do governo brasileiro, lembra a reportagem da Bloomberg.
Além disso, o texto compara o desempenho dos títulos da Lupatech com o custo médio de captação para empresas na América Latina com crédito similar. Segundo os dados do Credit Suisse, enquanto o rendimento dos títulos da Lupatech subiu 642 pontos-base, as outras caíram 24 pontos-base, em média.
“A Companhia sempre esteve em dia com os pagamentos de juros sobre os Bônus Perpétuos e não tem qualquer intenção em não concluir o pagamento sobre os juros desses títulos a vencer em 10 de janeiro de 2012”, ressalta Alexandre Monteiro, presidente e diretor de relações com investidores da empresa.
Ele destaca que na quinta-feira um dos principais acionistas, o BNDES, está discutindo com a Lupatech a respeito de “alternativas de mercado” para o fortalecimento da estrutura de capital da companhia, visando implementar o seu plano de investimento.
Veja o comunicado:
São Paulo – A Lupatech ( LUPA3 ) disse hoje que uma reportagem foi o estopim para o crescimento das apostas do mercado em um calote da empresa, mostra um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta sexta-feira.
“A reportagem foi escrita de forma unilateral, sem manifestação por parte da Companhia e sem qualquer fato que pudesse comprovar as suspeitas levantadas pela reportagem”, afirma Alexandre Monteiro, presidente e diretor de relações com investidores da empresa.
A matéria lembrou que o rendimento dos títulos perpétuos subiu 642 pontos-base desde 19 de outubro até o dia 22 de novembro, quando a Moody’s Investors Service cortou a nota de crédito da Lupatech em um nível, para Caa2. A nota indica uma probabilidade de 29% de calote em um ano e é 9 vezes inferior à dívida do governo brasileiro, lembra a reportagem da Bloomberg.
Além disso, o texto compara o desempenho dos títulos da Lupatech com o custo médio de captação para empresas na América Latina com crédito similar. Segundo os dados do Credit Suisse, enquanto o rendimento dos títulos da Lupatech subiu 642 pontos-base, as outras caíram 24 pontos-base, em média.
“A Companhia sempre esteve em dia com os pagamentos de juros sobre os Bônus Perpétuos e não tem qualquer intenção em não concluir o pagamento sobre os juros desses títulos a vencer em 10 de janeiro de 2012”, ressalta Alexandre Monteiro, presidente e diretor de relações com investidores da empresa.
Ele destaca que na quinta-feira um dos principais acionistas, o BNDES, está discutindo com a Lupatech a respeito de “alternativas de mercado” para o fortalecimento da estrutura de capital da companhia, visando implementar o seu plano de investimento.
Veja o comunicado: