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Raymond James rebaixa estimativas para ALL

Analistas veem ações com perfil volátil e desempenho em linha com o mercado

Maior visibilidade para novos projetos poderia melhorar as perspectivas para as ações, explicam analistas (Divulgação/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2010 às 09h01.

São Paulo – Os analistas da Raymond James revisaram para baixo as projeções para a ALL (ALLL3) e reiteraram a recomendação market perform (em linha com o mercado) para as ações da empresa, “uma vez que as ações provavelmente devem continuar a se mover em linha com o índice de mercado durante os próximos meses”, mostra relatório assinado por Daniela Bretthauer e Marina Braga. Os papéis da ALL têm um desempenho próximo à estabilidade no ano.

Segundo as analistas, a ALL deverá apresentar um forte resultado no último trimestre do ano. O desempenho, contudo, será positivo mais pela fraca base de comparação com o mesmo período de 2009 do que com uma melhora significativa nas operações. A projeção de lucro por ação para 2010 foi rebaixada em 4% (para R$ 0,28) e em 2% (para R$ 0,35) para 2011.
“Mais importante, o fluxo de caixa da ALL deverá se manter sob pressão nos próximos dois anos dado ao ainda elevado gasto com investimentos e as necessidades de capital de giro (incluindo o investimento no projeto de Rondonópolis), assim como os maiores gastos com juros como resultado do aumento das taxas de juros em 2011”, mostra o relatório.
A ALL está investindo 650 milhões de reais na extensão da malha ferroviária para ligar o Alto Araguaia (MT) a Rondonópolis (MT). Além disso, a empresa tem desenvolvido um projeto de parceria com a Rumo, empresa do grupo Cosan (CSAN3), para a recuperação da malha ferroviária no treco entre Itirapina (SP) e Santos (SP). Outros projetos de longo prazo incluem investimentos em contêineres, terminais e mineração.
Daniela e Marina ressaltam, contudo, a possibilidade de que o anúncio de novos projetos possa impulsionar as ações no curto prazo, como Corumbá e de Contêineres. “Vemos um grande potencial de valorização para a ALL caso os projetos sejam confirmados; mas só esperamos os anúncios em 2011”, explicam. Para a RJ, apenas uma melhor visibilidade sobre esses projetos trariam a possibilidade de um otimismo maior com as ações da empresa.

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Segundo as analistas, a ALL deverá apresentar um forte resultado no último trimestre do ano. O desempenho, contudo, será positivo mais pela fraca base de comparação com o mesmo período de 2009 do que com uma melhora significativa nas operações. A projeção de lucro por ação para 2010 foi rebaixada em 4% (para R$ 0,28) e em 2% (para R$ 0,35) para 2011.
“Mais importante, o fluxo de caixa da ALL deverá se manter sob pressão nos próximos dois anos dado ao ainda elevado gasto com investimentos e as necessidades de capital de giro (incluindo o investimento no projeto de Rondonópolis), assim como os maiores gastos com juros como resultado do aumento das taxas de juros em 2011”, mostra o relatório.
A ALL está investindo 650 milhões de reais na extensão da malha ferroviária para ligar o Alto Araguaia (MT) a Rondonópolis (MT). Além disso, a empresa tem desenvolvido um projeto de parceria com a Rumo, empresa do grupo Cosan (CSAN3), para a recuperação da malha ferroviária no treco entre Itirapina (SP) e Santos (SP). Outros projetos de longo prazo incluem investimentos em contêineres, terminais e mineração.
Daniela e Marina ressaltam, contudo, a possibilidade de que o anúncio de novos projetos possa impulsionar as ações no curto prazo, como Corumbá e de Contêineres. “Vemos um grande potencial de valorização para a ALL caso os projetos sejam confirmados; mas só esperamos os anúncios em 2011”, explicam. Para a RJ, apenas uma melhor visibilidade sobre esses projetos trariam a possibilidade de um otimismo maior com as ações da empresa.
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