São Paulo - A ex-senadora Marina Silva pode ser apresentada em breve como candidata à Presidência da República pelo PSB. Desde o falecimento de Eduardo Campos, na última semana, o cenário eleitoral ganhou novos rumos.
A última pesquisa realizada pelo Datafolha apontou que Marina Silva é forte candidata a disputar o segundo turno com a presidente Dilma Rousseff. Marina teve 21% das intenções de voto, contra 20% de Aécio Neves. Em caso de segundo turno, Marina aparece à frente de Dilma, com 47% versus 43%, também com empate no limite de margem de erro da sondagem, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Os dados fizeram a bolsa brasileira disparar nos últimos dias, com o Ibovespa em seu maior patamar desde 11 de março de 2013. O índice foi impulsionado pelas altas da Petrobras, outras estatais e bancos.
O analista da Ativa Corretora, Lenon Borges, afirma que o mercado precificou os papéis acreditando que Marina Silva vai realmente tirar votos de Dilma Rousseff. “Com a Marina Silva, o mercado aposta na redução da intervenção do governo. Além disso, o mercado acredita que a equipe econômica dela terá uma gestão interessante”, explica.
Diante deste cenário, caso a Marina Silva vença as eleições, Borges afirma que as ações da Petrobras, do Banco do Brasil, Itaú e Bradesco devem registrar mais ganhos expressivos na Bolsa.
Mas nem todos devem pegar carona neste movimento positivo. Empresas do setor de agronegócio e de construção podem sofrem bastante na Bovespa.
Entre as companhias de agronegócio que devem ser impactadas num primeiro momento, o estrategista da Guide Investimentos, Luis Gustavo Pereira, aponta a SLC Agrícola, que é uma das uma das maiores produtoras de soja e algodão do Brasil. No ano, os papéis da companhia acumulam perdas de quase 18%. “Devido à militância política histórica de Marina é preciso de ter muito cuidado com empresas do agronegócio”, afirma Pereira.
A preocupação do PSB é tamanha com o setor que o partido está compilando em um documento as propostas feitas há duas semanas pelo então candidato Eduardo Campos, em uma sabatina na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A ideia é tentar convencer Marina a subscrever o texto numa tentativa de acalmar o setor.
Além do setor de agronegócio, o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, aponta que a construção civil também deve ser impactada por possíveis novas políticas fiscal e tributária.
“Ela é mais voltada para uma política fiscal contracionista. Ela não deve cortar juros. Mas tudo isso ainda é hipotético. Ainda é muito cedo. O mercado ainda está tentando decifrar a Marina”, diz André Perfeito.
O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros publicou recentemente em seu perfil no Facebook que Marina traz consigo uma gestão econômica muito mais ortodoxa e pró-mercado que Dilma. “Marina buscou economistas como André Lara Resende e Eduardo Gianetti da Fonseca no ciclo eleitoral anterior, e deverá seguir esta cartilha”, escreveu Mendonça de Barros.
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1. Quem paga mais ao acionista
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1/61 (Marcos Santos/usp imagens)
São Paulo – A
BR Properties lidera a lista de empresas que apresentaram o maior rendimento sobre dividendos nos últimos 12 meses. Veja a seguir o levantamento realizado pela consultoria
Economatica.
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2. BR Properties (BRPR3)
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2/61 (Divulgação)
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3. Eletrobras (ELET6)
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3/61 (Adriano Machado/Bloomberg)
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4. Cemig (CMIG4)
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4/61 (Divulgação)
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5. Santander (SANB11)
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5/61 (Luísa Melo/Exame.com)
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6. Gafisa (GFSA3)
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6/61 (ALEXANDRE BATTIBUGLI / EXAME)
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7. CESP (CESP6)
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7/61 (CESP/Divulgação)
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8. Light (LIGT3)
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8/61 (Junius/Wikimedia Commons)
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9. CSN (CSNA3)
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9/61 (Divulgação)
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10. Banco do Brasil (BBAS3)
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10/61 (Adriano Machado/Bloomberg News)
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11. Eletrobras (ELET3)
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11/61 (Adriano Machado/Bloomberg)
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12. Ecorodovias (ECOR3)
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12/61 (Divulgação)
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13. Kroton (KROT3)
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13/61 (Germano Lüders/EXAME)
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14. Oi (OIBR4)
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14/61 (MARCELO CORREA)
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15. Telefônica (VIVT4)
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15/61 (Susana Vera/Reuters)
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16. Copel (CPLE6)
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16/61 (Divulgação)
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17. Eletropaulo (ELPL4)
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17/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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18. Energias do Brasil (ENBR3)
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18/61 (Divulgação)
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19. Bradespar (BRAP4)
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19/61 (Reprodução)
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20. Vale (VALE5)
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20/61 (Divulgação/Vale)
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21. Petrobras (PETR4)
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21/61 (Sergio Moraes/Reuters)
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22. Vale (VALE3)
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22/61 (Divulgação)
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23. Cetip (CTIP3)
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23/61 (Reprodução)
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24. Localiza (RENT3)
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24/61 (Divulgação)
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25. BB Seguridade (BBSE3)
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25/61 (Bovespa)
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26. MRV (MRVE3)
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26/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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27. CCR (CCRO3)
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27/61 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
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28. Tractebel (TBLE3)
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28/61 (Arquivo Tractebel Energia)
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29. Souza Cruz (CRUZ3)
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29/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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30. Natura (NATU3)
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30/61 (Divulgação/Natura)
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31. Cielo (CIEL3)
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31/61 (Divulgação)
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32. TIM (TIMP3)
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32/61 (Divulgação)
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33. Ambev (ABEV3)
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33/61 (Germano Lüders/EXAME)
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34. Itaúsa (ITSA4)
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34/61 (Luísa Melo/Exame.com)
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35. BM&FBovespa (BVMF3)
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35/61 (REUTERS/Nacho Doce)
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36. Bradesco (BBDC4)
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36/61 (Pedro Lobo/Bloomberg News)
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37. Sabesp (SBSP3)
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37/61 (Nacho Doce/Reuters)
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38. Braskem (BRKM5)
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38/61 (João Mulsa/Divulgação)
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39. Even (EVEN3)
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39/61 (Omar Paixão)
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40. Petrobras (PETR3)
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40/61 (André Valentim/EXAME.com)
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41. Itaú (ITUB4)
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41/61 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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42. Bradesco (BBDC3)
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42/61 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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43. Hering (HGTX3)
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43/61 (Divulgação/Hering)
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44. Duratex (DTEX3)
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44/61 (Divulgação)
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45. Cyrela (CYRE3)
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45/61 (ANTONIO MILENA /EXAME.com)
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46. Ultrapar (UGPA3)
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46/61 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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47. Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
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47/61 (Divulgação)
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48. Lojas Renner (LREN3)
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48/61 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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49. Gerdau (GGBR4)
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49/61 (Miriam Fichtner/Pluf Fotos)
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50. Klabin (KLBN4)
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50/61 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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51. BRF (BRFS3)
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51/61 (Divulgação)
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52. Embraer (EMBR3)
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52/61 (Mark Elias/Bloomberg)
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53. Suzano (SUZB5)
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53/61 (Germano Lüders)
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54. Estácio (ESTC3)
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54/61 (Divulgação)
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55. JBS (JBSS3)
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55/61 (AFP)
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56. Pão de Açúcar (PCAR4)
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56/61 (Nacho Doce/Reuters)
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57. Cosan (CSAN3)
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57/61 (Nelson Almeida/AFP)
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58. Lojas Americanas (LAME4)
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58/61 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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59. ALL (ALLL3)
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59/61 (Germano Lüders)
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60. Veja agora as construtoras desabam em valor de mercado
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60/61 (Ueslei Marcelino/Reuters)