Mercados

Principais índices de Wall Street atingem máximas recordes

A sessão marcou a primeira vez que todos os índices atingiram máximas recordes desde 31 de dezembro de 1999

Wall Street: o índice de energia subiu 2,2%, liderando os ganhos dentre os principais índices do S&P, com o preço do petróleo subindo 3,9% (Brendan McDermid/Reuters)

Wall Street: o índice de energia subiu 2,2%, liderando os ganhos dentre os principais índices do S&P, com o preço do petróleo subindo 3,9% (Brendan McDermid/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 21 de novembro de 2016 às 20h19.

Os três principais índices de ações dos Estados Unidos atingiram máximas recordes nesta segunda-feira, ampliando o rali após a eleição norte-americana, com destaque para ações de energia e commodities e o Facebook liderando dando salto em tecnologia.

Small caps se somaram aos recentes ganhos, levando o índice Russell 2000 a fechar em máxima recorde. A sessão marcou a primeira vez que todos os índices atingiram máximas recordes desde 31 de dezembro de 1999.

As ações têm subido desde a eleição de 8 de novembro, com investidores comprando ações de bancos, da área de saúde e de outros setores, que devem se beneficiar com as políticas do presidente eleito, Donald Trump.

O índice de energia subiu 2,2 por cento, liderando os ganhos dentre os principais índices do S&P, com o preço do petróleo subindo 3,9 por cento.

As esperanças de que a Opep concordará com um corte de produção na semana que vem elevaram os preços da commodity. O índice de matérias-primas do S&P teve alta de 1,3 por cento.

O Dow Jones subiu 0,47 por cento, a 18.956 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,75 por cento, a 2.198 pontos e o Nasdaq avançou 0,89 por cento, a 5.368 pontos.

Acompanhe tudo sobre:bolsas-de-valoresDonald Trumpwall-street

Mais de Mercados

Conglomerado de Buffet desfaz quase metade de sua participação na Apple

Nasdaq cai 2,4% puxado por Intel e Amazon e aprofunda correção

Ibovespa cai 1,2% com pessimismo nos EUA e volta aos 125 mil pontos

Payroll, repercussão de balanços das big techs e produção industrial no Brasil: o que move o mercado

Mais na Exame