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Preços do Petróleo caem para mínima desde maio

O petróleo Brent recuava 0,44 dólar, ou 0,98 por cento, a 44,28 dólares por barril, às 10:03 (horário de Brasília)

Petróleo: o Brent ainda acumula alta de mais de 60% ante mínimas de 12 anos atingidas em janeiro (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 10h26.

Londres - Os preços do petróleo caíam para mínimas desde maio nesta terça-feira, com o Brent sendo negociado a cerca de 44 dólares o barril, pressionado por preocupações de que um longamente aguardado reequilíbrio do mercado possa demorar mais devido ao excesso de oferta.

O petróleo Brent recuava 0,44 dólar, ou 0,98 por cento, a 44,28 dólares por barril, às 10:03 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 0,64 dólar, ou 1,48 por cento, a 42,49 dólares por barril.

O Brent ainda acumula alta de mais de 60 por cento ante mínimas de 12 anos atingidas em janeiro, quando a cotação chegou a 27 dólares, mas o rali está se esgotando em meio a sinais de que a sobreoferta irá persistir e conforme tensões econômicas levantam preocupações quanto à força da demanda por petróleo.

"Neste momento, não há muito com o que estar otimista", afirmou o analista da Petromatrix, Olivier Jakob, que citou as baixas margens de refinarias que provavelmente pesarão sobre a demanda de petróleo. "Nós vamos ter que esperar um pouco mais pelo reequilíbrio."

Uma preocupação com a produção recorde de petróleo pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), um excesso de produtos refinados e sinais de maior atividade de sondas de petroleiras nos Estados Unidos, mesmo com os baixos preços, também ajudaram a aumentar as preocupações com a sobreoferta.

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O petróleo Brent recuava 0,44 dólar, ou 0,98 por cento, a 44,28 dólares por barril, às 10:03 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 0,64 dólar, ou 1,48 por cento, a 42,49 dólares por barril.

O Brent ainda acumula alta de mais de 60 por cento ante mínimas de 12 anos atingidas em janeiro, quando a cotação chegou a 27 dólares, mas o rali está se esgotando em meio a sinais de que a sobreoferta irá persistir e conforme tensões econômicas levantam preocupações quanto à força da demanda por petróleo.

"Neste momento, não há muito com o que estar otimista", afirmou o analista da Petromatrix, Olivier Jakob, que citou as baixas margens de refinarias que provavelmente pesarão sobre a demanda de petróleo. "Nós vamos ter que esperar um pouco mais pelo reequilíbrio."

Uma preocupação com a produção recorde de petróleo pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), um excesso de produtos refinados e sinais de maior atividade de sondas de petroleiras nos Estados Unidos, mesmo com os baixos preços, também ajudaram a aumentar as preocupações com a sobreoferta.

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