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Petróleo fecha com alta modesta

Os futuros do petróleo dos EUA fecharam com alta modesta, uma vez que os ganhos foram limitados por estimativas de fraca demanda pela commodity e ampla oferta

O primeiro vencimento do petróleo Brent avançou 0,53 dólar, para 103,49 dólares, após atingir a máxima do dia de 104,10 dólares. Este contrato, o julho do Brent, vence na quinta-feira (REUTERS/Victor Ruiz Garcia)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 18h19.

Nova York - Os futuros do petróleo dos Estados Unidos fecharam com alta modesta nesta quarta-feira, uma vez que os ganhos foram limitados por estimativas de fraca demanda pela commodity e ampla oferta.

O primeiro vencimento do petróleo Brent avançou 0,53 dólar, para 103,49 dólares, após atingir a máxima do dia de 104,10 dólares. Este contrato, o julho do Brent, vence na quinta-feira.

O vencimento agosto do Brent fechou a 103,56 dólares, alta de 0,59 dólar.

Já o primeiro contrato do petróleo nos EUA avançou 0,50 dólar, para 95,88 dólares.

A Agência Internacional de Energia (AIE) disse que o crescimento econômico modesto está limitando a demanda por petróleo em todo o mundo, e que algumas economias desenvolvidas verão declínios absolutos no consumo de petróleo em 2013.

Na China, segunda maior consumidora de petróleo do mundo, "crescimento econômico mais fraco e dados mais baixos do que o previsto anteriormente sobre o consumo em março e abril" dão força a expectativas de que a demanda está enfraquecendo, disse a AIE.

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O vencimento agosto do Brent fechou a 103,56 dólares, alta de 0,59 dólar.

Já o primeiro contrato do petróleo nos EUA avançou 0,50 dólar, para 95,88 dólares.

A Agência Internacional de Energia (AIE) disse que o crescimento econômico modesto está limitando a demanda por petróleo em todo o mundo, e que algumas economias desenvolvidas verão declínios absolutos no consumo de petróleo em 2013.

Na China, segunda maior consumidora de petróleo do mundo, "crescimento econômico mais fraco e dados mais baixos do que o previsto anteriormente sobre o consumo em março e abril" dão força a expectativas de que a demanda está enfraquecendo, disse a AIE.

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