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Petrobras poderá não pagar dividendos em 2014, diz diretor

A análise foi feita nesta quinta-feira, 29, pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa

Petrobras: caso tenha lucro, ela pode declarar ou não dividendos, mas ainda assim não fazer pagamento de imediato (Sergio Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 16h36.

São Paulo e Rio - A Petrobras poderá não pagar dividendos aos acionistas , sejam eles detentores de ações ordinárias ou preferenciais, caso a companhia não tenha lucro em 2014.

A análise foi feita nesta quinta-feira, 29, pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa.

Caso tenha lucro, a companhia pode declarar ou não dividendos, mas ainda assim não fazer o pagamento de imediato, alegando um ambiente de estresse financeiro.

"Posso ter lucro e não declarar dividendos. Nesse caso, teremos que constituir uma reserva especial e obter a aprovação do conselho de administração e da assembleia geral ordinária", disse Barbassa.

Mais cedo, o executivo havia indicado que o pagamento de tal dividendo poderia ocorrer futuramente.

Barbassa reforçou que a possibilidade de não pagamento de dividendos de 2014 vai depender das "soluções que encontrarmos e da liquidez da companhia". Segundo ele, essa é uma possibilidade que "flutua no tempo".

"A possibilidade se liga ao estresse que a empresa pode ou não ter no futuro", completou.

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A análise foi feita nesta quinta-feira, 29, pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa.

Caso tenha lucro, a companhia pode declarar ou não dividendos, mas ainda assim não fazer o pagamento de imediato, alegando um ambiente de estresse financeiro.

"Posso ter lucro e não declarar dividendos. Nesse caso, teremos que constituir uma reserva especial e obter a aprovação do conselho de administração e da assembleia geral ordinária", disse Barbassa.

Mais cedo, o executivo havia indicado que o pagamento de tal dividendo poderia ocorrer futuramente.

Barbassa reforçou que a possibilidade de não pagamento de dividendos de 2014 vai depender das "soluções que encontrarmos e da liquidez da companhia". Segundo ele, essa é uma possibilidade que "flutua no tempo".

"A possibilidade se liga ao estresse que a empresa pode ou não ter no futuro", completou.

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