São Paulo - O Ibovespa chegava a perder 2,8% nesta sexta-feira, em mais um dia de mau humor acentuado do mercado. Desde a última segunda-feira, o principal índice da bolsa brasileira registra perdas de 6,5%.
Os investidores repercutem uma nova pesquisa de intenção de votos contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, que mostrou a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, com 39% das intenções de voto, seguida por Marina Silva, 31% e Aécio Neves, 15%.
Em um eventual segundo turno entre Dilma e Marina, Dilma teria 42% e Marina, 43%. Caso a disputa fosse com o tucano Aécio Neves, a candidata à reeleição teria 48% dos votos contra 33%. Caso o segundo turno seja entre Marina e Aécio, a ex-senadora teria 51% dos votos e Aécio, 27%.
Na semana passada, simulação de segundo turno de pesquisa Ibope encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e a TV Globo mostrou que Marina vencia Dilma por 46% a 39%.
As ações preferenciais da Petrobras registravam perdas de 5,9% nesta tarde, ampliando para 12% sua desvalorização na semana. No entanto, no acumulado de 2014, os papéis da estatal registram alta de 25%. Grande parte deste movimento positivo vem das especulações em torno das eleições, que começaram em março.
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1. Recompras e mais recompras
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1/26 (Marcos Santos/usp imagens)
São Paulo – O volume de empresas recomprando suas próprias ações aumentou nos últimos meses. Esse aumento nas recompras pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja a seguir 25 empresas que possuem estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos.
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2. Arezzo (ARZZ3)
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2/26 (Divulgação)
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3. BHG (BHGR3)
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3/26 (Divulgação)
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4. Cosan (CSAN3)
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4/26 (Claudio Perez/Bloomberg)
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5. BM&FBovespa (BVMF3)
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5/26 (REUTERS/Nacho Doce)
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6. ABC Brasil (ABCB4)
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6/26 (EXAME.com)
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7. BR Insurance (BRIN3)
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7/26 (Divulgação)
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8. Banco do Brasil (BBAS3)
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8/26 (VEJA RIO)
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9. Gafisa (GFSA4)
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9/26 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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10. Hering (HGTX3)
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10/26 (Divulgação/Hering)
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11. Magazine Luiza (MGLU3)
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11/26 (Fabiano Accorsi/EXAME.com)
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12. Porto Seguro (PSSA3)
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12/26 (Divulgação)
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13. CSN (CSNA3)
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13/26 (Divulgação)
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14. Positivo (POSI3)
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14/26 (Cesar Ferrari/Reuters)
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15. JBS (JBSS3)
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15/26 (Diego Giudice/Bloomberg)
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16. Hypermarcas (HYPE3)
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16/26 (Divulgação/Hypermarcas)
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17. Le Lis Blanc (LLIS3)
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17/26 (Divulgação)
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18. Duratex (DTEX3)
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18/26 (Divulgação)
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19. Grendene (GRND3)
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19/26 (Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
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20. Localiza (RENT3)
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20/26 (Divulgação)
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21. MRV (MRVE3)
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21/26 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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22. TOTVS (TOTS3)
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22/26 (Divulgação/Groupon)
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23. Qualicorp (QUAL3)
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23/26 (Martin Barraud / Getty Images/Getty Images)
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24. Ecorodovias (ECOR3)
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24/26 (Divulgação)
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25. Eternit (ETER3)
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25/26 (ACAUA FONSECA / EXAME)
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26. Veja agora as 50 gigantes americanas que só crescem em valor de mercado
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26/26 (Brendan McDermid/Reuters)