Mercados

Peter Thiel vende suas ações do Facebook

A venda de papéis por um dos primeiros investidores da rede social foi revelada em um relatório enviado ao regulador do mercado de valores na segunda-feira

Logo do Facebook: no total, Thiel vendeu na quinta e sexta-feira passadas 20,06 milhões de ações da rede social (Joel Saget/AFP)

Logo do Facebook: no total, Thiel vendeu na quinta e sexta-feira passadas 20,06 milhões de ações da rede social (Joel Saget/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2012 às 08h26.

Nova York - Peter Thiel, um dos primeiros investidores do Facebook e administrador da rede social, vendeu na semana passada a maioria de suas ações, revela um relatório enviado ao regulador do mercado de valores nesta segunda-feira.

No total, Thiel vendeu na quinta e sexta-feira passadas 20,06 milhões de ações do Facebook, em várias transações e a preços entre 19,02 e 20,7 dólares, segundo o documento recebido pelo regulador do mercado (SEC).

O volume de ações que permaneceu com Thiel não foi informado, mas segundo a revista Forbes, antes das operações ele possuía 23,6 milhões de ações do Facebook "classe A", negociáveis no mercado.

Na quinta-feira passada, as ações do Facebook sofreram outra forte queda na Bolsa de Nova York, recuando a 19,87 dólares, quase a metade de seu valor de lançamento, há três meses.

Os papéis do Facebook recuaram após a liberação de 271 milhões de novas ações para comercialização, depois de um período de bloqueio ('lock-up') ligado à estreia na Bolsa.

Os títulos perderam 6,27% apenas na quinta-feira, com um volume de intercâmbio três vezes superior à média, superando 150 milhões de operações.

Acompanhe tudo sobre:AcionistasEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookInternetRedes sociais

Mais de Mercados

Biden sai e Kamala entra? Como o turbilhão nos EUA impacta as ações americanas, segundo o BTG

Por que Mohamed El-Erian, guru de Wall Street, está otimista com o cenário econômico

Ibovespa opera em queda puxado por Vale (VALE3)

Balanços da Tesla e Alphabet, Kamala Harris e corte de gastos no Brasil: o que move o mercado

Mais na Exame