PDG tem corte em recomendação após menor projeção de vendas
Analistas reduziram suas projeções para vendas da empresa em 2012 para R$ 6,62 bilhões, queda de 19%
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2012 às 10h21.
São Paulo - A PDG Realty SA Empreendimentos & Participações, maior construtora do país em receita, foi de compra à manutenção após analistas reduzirem estimativas para suas vendas, o maior corte entre as cinco principais do setor.
Analistas reduziram suas projeções para vendas da PDG em 2012 para R$ 6,62 bilhões, queda de 19 por cento em relação à estimativa média do começo do ano, segundo dados compilados pela Bloomberg. Doze dos 22 analistas que cobrem a empresa agora recomendam manter o papel, comparado a 100 por cento de recomendação de compra entre os analistas no começo do ano.
Ações do setor estão entre os piores desempenhos do ano no Ibovespa diante da desaceleração do crescimento e a alta dos preços de imóveis residenciais, que dobraram nos últimos cinco anos, deixando consumidores de fora do mercado.
PDG e suas maiores competidoras em receita -- Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos & Participações, MRV Engenharia & Participações SA, Brookfield Incorporações SA e Rossi Residencial SA -- divulgaram dados preliminares que mostram queda de até 32 por cento das vendas contratadas no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.
“Vemos consumidores mais seletivos agora comparado com uma euforia vista nos últimos anos”, disse Fernanda Rezende, diretora da área de avaliação de empresas da Fitch Ratings Ltd. em São Paulo. “A preocupação é maior com custos que preços. As margens devem ficar mais pressionadas por custos mais altos.”
São Paulo - A PDG Realty SA Empreendimentos & Participações, maior construtora do país em receita, foi de compra à manutenção após analistas reduzirem estimativas para suas vendas, o maior corte entre as cinco principais do setor.
Analistas reduziram suas projeções para vendas da PDG em 2012 para R$ 6,62 bilhões, queda de 19 por cento em relação à estimativa média do começo do ano, segundo dados compilados pela Bloomberg. Doze dos 22 analistas que cobrem a empresa agora recomendam manter o papel, comparado a 100 por cento de recomendação de compra entre os analistas no começo do ano.
Ações do setor estão entre os piores desempenhos do ano no Ibovespa diante da desaceleração do crescimento e a alta dos preços de imóveis residenciais, que dobraram nos últimos cinco anos, deixando consumidores de fora do mercado.
PDG e suas maiores competidoras em receita -- Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos & Participações, MRV Engenharia & Participações SA, Brookfield Incorporações SA e Rossi Residencial SA -- divulgaram dados preliminares que mostram queda de até 32 por cento das vendas contratadas no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.
“Vemos consumidores mais seletivos agora comparado com uma euforia vista nos últimos anos”, disse Fernanda Rezende, diretora da área de avaliação de empresas da Fitch Ratings Ltd. em São Paulo. “A preocupação é maior com custos que preços. As margens devem ficar mais pressionadas por custos mais altos.”