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Ouro fecha estável com dados mistos dos EUA

Dados mistos dos EUA como as contratações no setor privado e as encomendas à indústria fizeram com que investidores ficassem relutantes em fazer apostas

Ouro: o contrato do metal para abril encerrou a sessão sem alterações (David Paul Morris/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 17h21.

Nova York - Os contratos futuros do ouro fecharam estáveis nesta quarta-feira, após um conjunto de leituras mistas sobre a economia dos Estados Unidos deixarem os investidores relutantes em fazer apostas grandes no metal precioso.

O contrato do ouro para abril, o mais negociado, fechou inalterado em US$ 1.574,90 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

No início da sessão, o ouro registrou queda após dados melhores que o esperado das contratações no setor privado dos EUA. O setor criou 198 mil empregos em fevereiro, em base sazonalmente ajustada, segundo o relatório da ADP/Macroeconomic Advisers. O dado superou a expectativa dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam 175 mil novas contratações.

Mais tarde, o metal precioso apagou as perdas depois de dados mostrarem que as encomendas à indústria caíram 2,0% em janeiro, para US$ 472,9 bilhões, de acordo com o Departamento de Comércio. Os economistas previam uma queda maior, de 2,3%.

O Banco da Korea disse mais cedo, em comunicado, que aumentou suas posições em ouro em um valor equivalente a US$ 1,03 bilhão, para US$ 4,79 bilhões em fevereiro, ou aproximadamente 1,5% de suas reservas cambiais. Nos atuais preços do ouro no mercado à vista (spot), o valor equivale a um aumento de 20 toneladas, para 104 toneladas.

Os preços do ouro recuaram por quatro semanas consecutivas em meio a preocupações com a turbulência econômica e inflação. Alguns investidores venderam ouro em favor de outros ativos, à medida que as Bolsas norte-americanas atingiram máximas em muitos anos. Outros investidores ficaram longe do metal devido à visão de que a estabilidade da economia dos EUA pode estimular o Federal Reserve a puxar o plugue em suas políticas de fácil dinheiro antes do fim do ano, limitando a demanda por ouro como uma proteção contra a inflação. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - Os contratos futuros do ouro fecharam estáveis nesta quarta-feira, após um conjunto de leituras mistas sobre a economia dos Estados Unidos deixarem os investidores relutantes em fazer apostas grandes no metal precioso.

O contrato do ouro para abril, o mais negociado, fechou inalterado em US$ 1.574,90 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

No início da sessão, o ouro registrou queda após dados melhores que o esperado das contratações no setor privado dos EUA. O setor criou 198 mil empregos em fevereiro, em base sazonalmente ajustada, segundo o relatório da ADP/Macroeconomic Advisers. O dado superou a expectativa dos economistas consultados pela Dow Jones, que previam 175 mil novas contratações.

Mais tarde, o metal precioso apagou as perdas depois de dados mostrarem que as encomendas à indústria caíram 2,0% em janeiro, para US$ 472,9 bilhões, de acordo com o Departamento de Comércio. Os economistas previam uma queda maior, de 2,3%.

O Banco da Korea disse mais cedo, em comunicado, que aumentou suas posições em ouro em um valor equivalente a US$ 1,03 bilhão, para US$ 4,79 bilhões em fevereiro, ou aproximadamente 1,5% de suas reservas cambiais. Nos atuais preços do ouro no mercado à vista (spot), o valor equivale a um aumento de 20 toneladas, para 104 toneladas.

Os preços do ouro recuaram por quatro semanas consecutivas em meio a preocupações com a turbulência econômica e inflação. Alguns investidores venderam ouro em favor de outros ativos, à medida que as Bolsas norte-americanas atingiram máximas em muitos anos. Outros investidores ficaram longe do metal devido à visão de que a estabilidade da economia dos EUA pode estimular o Federal Reserve a puxar o plugue em suas políticas de fácil dinheiro antes do fim do ano, limitando a demanda por ouro como uma proteção contra a inflação. As informações são da Dow Jones.

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