Ouro fecha em leve queda com realização de lucros
A alta do dólar também pressionou o metal precioso. Os investidores, no entanto, continuam avaliando os acontecimentos relacionados à Síria
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 16h00.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em leve queda nesta quarta-feira, 28, com a realização de lucros após um rali de 2% na véspera.
A alta do dólar também pressionou o metal precioso. Os investidores, no entanto, continuam avaliando os acontecimentos relacionados à Síria.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 1,40 (0,1%), fechando a US$ 1.418,80 a onça-troy.
Os EUA e seus aliados continuam argumentando a favor de um ação militar contra o governo sírio.
O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, disse ontem que "não há dúvidas" de que o governo de Bashar Assad está por trás dos ataques com armas químicas contra civis na semana passada.
"Não há nada como a ameaça de ações militares para levar os compradores de volta ao ouro", disse Richard Gotterer, diretor do Wescott Financial Advisory Group.
Se a Organização das Nações Unidas (ONU) autorizar um ataque militar na Síria, "o ouro provavelmente vai avançar em meio à incerteza, mas, quando a ação terminar, o preço vai se ajustar", acrescentou.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em leve queda nesta quarta-feira, 28, com a realização de lucros após um rali de 2% na véspera.
A alta do dólar também pressionou o metal precioso. Os investidores, no entanto, continuam avaliando os acontecimentos relacionados à Síria.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 1,40 (0,1%), fechando a US$ 1.418,80 a onça-troy.
Os EUA e seus aliados continuam argumentando a favor de um ação militar contra o governo sírio.
O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, disse ontem que "não há dúvidas" de que o governo de Bashar Assad está por trás dos ataques com armas químicas contra civis na semana passada.
"Não há nada como a ameaça de ações militares para levar os compradores de volta ao ouro", disse Richard Gotterer, diretor do Wescott Financial Advisory Group.
Se a Organização das Nações Unidas (ONU) autorizar um ataque militar na Síria, "o ouro provavelmente vai avançar em meio à incerteza, mas, quando a ação terminar, o preço vai se ajustar", acrescentou.
Fonte: Dow Jones Newswires.