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Ouro fecha em baixa pela quinta sessão consecutiva

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 3,80 (0,3%), a US$ 1.280,00 a onça-troy, o menor nível desde 10 de fevereiro

Ouro: somente nas últimas cinco sessões, o metal precioso acumula queda de 2,5% (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 16h24.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa pela quinta sessão consecutiva nesta terça-feira, 1º, mas sem grandes movimentos de preço, na medida em que os investidores aguardam mais dados econômicos dos EUA.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 3,80 (0,3%), a US$ 1.280,00 a onça-troy, o menor nível desde 10 de fevereiro.

Somente nas últimas cinco sessões, o metal precioso acumula queda de 2,5%. No entanto, o ouro encerrou o primeiro trimestre com alta acumulada de 6,8%.

"Com o forte primeiro trimestre do ouro, parece que há alguma realização de lucros de curto prazo ocorrendo", disse Richard Gotterer, diretor da Wescott Financial Advisory Group.

Segundo ele, porém, alguns cenários podem voltar a impulsionar o ouro, como a escalada das tensões entre as Coreias ou na Rússia e Crimeia.

Os investidores também aguardam os dados desta semana sobre o mercado de trabalho dos EUA, em busca de novos sinais sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve.

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Somente nas últimas cinco sessões, o metal precioso acumula queda de 2,5%. No entanto, o ouro encerrou o primeiro trimestre com alta acumulada de 6,8%.

"Com o forte primeiro trimestre do ouro, parece que há alguma realização de lucros de curto prazo ocorrendo", disse Richard Gotterer, diretor da Wescott Financial Advisory Group.

Segundo ele, porém, alguns cenários podem voltar a impulsionar o ouro, como a escalada das tensões entre as Coreias ou na Rússia e Crimeia.

Os investidores também aguardam os dados desta semana sobre o mercado de trabalho dos EUA, em busca de novos sinais sobre o futuro da política monetária do Federal Reserve.

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