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Ouro cai com dados de auxílio-desemprego dos EUA

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 2,60 (0,2%), encerrando a US$ 1.257,10 a onça-troy, menor fechamento desde 4 de fevereiro

Ouro: cotações recuaram com percepção de alívio em tensões políticas entre Rússia e Ucrânia (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2014 às 16h35.

Nova York - Os contratos futuros do ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda pelo quarto pregão consecutivo, pressionados por vendas apoiadas em aspectos gráficos, pelo maior apetite por risco pelo mundo e pela queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 2,60 (0,2%), encerrando a US$ 1.257,10 a onça-troy, menor fechamento desde 4 de fevereiro.

As cotações recuaram esta semana com a percepção de alívio nas tensões políticas entre Rússia e Ucrânia.

O ouro "tem poucos fatores de suporte agora e um grande arsenal de aspectos que, em conjunto, sinalizam mais fraqueza à frente", disse Edel Tully, estrategista de metais preciosos do UBS.

Jim Wyckoff, da Kitco.com, salientou que investidores globais estão impulsionando os mercados de ações, o que significa um aumento do apetite por risco. Isso pesa sobre as cotações do ouro, considerado um ativo de maior segurança.

"Os preços do ouro esta semana sofreram uma ruptura para baixo do recente intervalo de negociação", assinalou Wyckoff.

"Traders com apostas de queda nos preços têm a vantagem técnica no curto prazo." Para alguns operadores, o suporte por ora se encontra perto de US$ $1.250,00 a onça-troy.

Apesar de o PIB norte-americano ter recuado a uma taxa anual de 1% entre janeiro a março, na primeira queda desde o primeiro trimestre de 2011, operadores focaram no dado de auxílio-desemprego nos EUA.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu mais do que o previsto na semana encerrada em 24 de maio, para 300 mil.

Isso reavivou especulações de que o Federal Reserve possa desacelerar seu programa de estímulo antes do final do ano, relataram corretores, o que pode pressionar ainda mais os preços da commodity. Com informações da Dow Jones.

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Nova York - Os contratos futuros do ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda pelo quarto pregão consecutivo, pressionados por vendas apoiadas em aspectos gráficos, pelo maior apetite por risco pelo mundo e pela queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, perdeu US$ 2,60 (0,2%), encerrando a US$ 1.257,10 a onça-troy, menor fechamento desde 4 de fevereiro.

As cotações recuaram esta semana com a percepção de alívio nas tensões políticas entre Rússia e Ucrânia.

O ouro "tem poucos fatores de suporte agora e um grande arsenal de aspectos que, em conjunto, sinalizam mais fraqueza à frente", disse Edel Tully, estrategista de metais preciosos do UBS.

Jim Wyckoff, da Kitco.com, salientou que investidores globais estão impulsionando os mercados de ações, o que significa um aumento do apetite por risco. Isso pesa sobre as cotações do ouro, considerado um ativo de maior segurança.

"Os preços do ouro esta semana sofreram uma ruptura para baixo do recente intervalo de negociação", assinalou Wyckoff.

"Traders com apostas de queda nos preços têm a vantagem técnica no curto prazo." Para alguns operadores, o suporte por ora se encontra perto de US$ $1.250,00 a onça-troy.

Apesar de o PIB norte-americano ter recuado a uma taxa anual de 1% entre janeiro a março, na primeira queda desde o primeiro trimestre de 2011, operadores focaram no dado de auxílio-desemprego nos EUA.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu mais do que o previsto na semana encerrada em 24 de maio, para 300 mil.

Isso reavivou especulações de que o Federal Reserve possa desacelerar seu programa de estímulo antes do final do ano, relataram corretores, o que pode pressionar ainda mais os preços da commodity. Com informações da Dow Jones.

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