Ouro bate novo recorde no mercado de Nova York
Os contratos de ouro mais negociados com vencimento em agosto subiram US$ 13,1 por onça em relação ao pregão de segunda-feira e terminaram assim ao preço mais alto jamais alcançado
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 00h05.
São Paulo - O ouro encadeou nesta terça-feira seis pregões consecutivos de altas na bolsa de Nova York e fechou cotado a US$ 1.562,3 a onça, o que significa um novo recorde histórico, impulsionado por sua condição de investimento seguro diante dos temores sobre a crise da dívida europeia.
Os contratos de ouro mais negociados com vencimento em agosto subiram US$ 13,1 por onça em relação ao pregão de segunda-feira e terminaram assim ao preço mais alto jamais alcançado. O último recorde tinha acontecido em 2 de maio passado, quando terminou negociado a US$ 1.557,1 a onça.
Durante o pregão desta terça-feira, a cotação do ouro oscilou entre US$ 1.541,1 e US$ 1.574,3. O metal foi bastante procurado por ser considerado um investimento seguro em momentos de incerteza, tal como foram os pregões desta segunda e terça-feira nos mercados financeiros internacionais, sobretudo devido à falta de solvência das finanças da Itália, cujo endividamento supera 120% do PIB do país.
São Paulo - O ouro encadeou nesta terça-feira seis pregões consecutivos de altas na bolsa de Nova York e fechou cotado a US$ 1.562,3 a onça, o que significa um novo recorde histórico, impulsionado por sua condição de investimento seguro diante dos temores sobre a crise da dívida europeia.
Os contratos de ouro mais negociados com vencimento em agosto subiram US$ 13,1 por onça em relação ao pregão de segunda-feira e terminaram assim ao preço mais alto jamais alcançado. O último recorde tinha acontecido em 2 de maio passado, quando terminou negociado a US$ 1.557,1 a onça.
Durante o pregão desta terça-feira, a cotação do ouro oscilou entre US$ 1.541,1 e US$ 1.574,3. O metal foi bastante procurado por ser considerado um investimento seguro em momentos de incerteza, tal como foram os pregões desta segunda e terça-feira nos mercados financeiros internacionais, sobretudo devido à falta de solvência das finanças da Itália, cujo endividamento supera 120% do PIB do país.