Negócios com debêntures ganham sistema de registro
Sistema de registro chama-se REÚNE (Registro Único de Negócios), onde os participantes poderão informar preços das operações de compra e venda dos papéis
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 14h40.
São Paulo - A Anbima anunciou a criação de um sistema de registro para negociação de debêntures realizadas no mercado de balcão chamado REÚNE (Registro Único de Negócios), onde os participantes poderão informar preços das operações de compra e venda dos papéis.
Segundo a presidente da Anbima, Denise Pavarina, a partir da próxima semana as práticas que deverão ser seguidas pelas instituições que utilizarem o sistema serão colocadas em audiência pública, com final previsto para junho. "Estamos tentando ajudar o mercado a caminhar para uma maior transparência e liquidez e esta é uma das iniciativas", disse Denise.
A idéia da Anbima é de que o REUNE apresente as cotações por preço e por taxa, além dos volumes, quatro vezes ao dia, a partir das contribuições de informações das instituições em até uma hora após o fechamento da operação de compra ou venda de debêntures. Segundo Denise, esta é uma das propostas que estão sendo colocadas em audiência pública.
Denise, que assumiu a presidência da Anbima há um mês, disse que a associação está trabalhando em todas as frentes para dar liquidez ao mercado de debêntures, especialmente tendo em vista que esse "é um caminho para o investimento de longo prazo que o País precisa."
Ela ressaltou ainda que entre os principais temas que devem ser discutidos sob sua gestão estão trabalhos para que o Brasil seja um centro financeiro na América Latina, em parceria com a Brasil Investimentos e Negócios (BRAiN), a revisão de alguns códigos, a educação dos investidores e o desenvolvimento de uma rede interna de comunicação entre os associados.
São Paulo - A Anbima anunciou a criação de um sistema de registro para negociação de debêntures realizadas no mercado de balcão chamado REÚNE (Registro Único de Negócios), onde os participantes poderão informar preços das operações de compra e venda dos papéis.
Segundo a presidente da Anbima, Denise Pavarina, a partir da próxima semana as práticas que deverão ser seguidas pelas instituições que utilizarem o sistema serão colocadas em audiência pública, com final previsto para junho. "Estamos tentando ajudar o mercado a caminhar para uma maior transparência e liquidez e esta é uma das iniciativas", disse Denise.
A idéia da Anbima é de que o REUNE apresente as cotações por preço e por taxa, além dos volumes, quatro vezes ao dia, a partir das contribuições de informações das instituições em até uma hora após o fechamento da operação de compra ou venda de debêntures. Segundo Denise, esta é uma das propostas que estão sendo colocadas em audiência pública.
Denise, que assumiu a presidência da Anbima há um mês, disse que a associação está trabalhando em todas as frentes para dar liquidez ao mercado de debêntures, especialmente tendo em vista que esse "é um caminho para o investimento de longo prazo que o País precisa."
Ela ressaltou ainda que entre os principais temas que devem ser discutidos sob sua gestão estão trabalhos para que o Brasil seja um centro financeiro na América Latina, em parceria com a Brasil Investimentos e Negócios (BRAiN), a revisão de alguns códigos, a educação dos investidores e o desenvolvimento de uma rede interna de comunicação entre os associados.