Moody’s eleva rating do Peru para Baa2
Nova nota reflete o robusto crescimento econômico do país. Perspectiva continua positiva
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2012 às 14h44.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota do Peru de Baa3 para Baa2, segundo nota enviada ao mercado nesta quinta-feira. A perspectiva do país continua positiva.
Segundo informou, o novo rating reflete a redução da susceptibilidade de sua economia a um risco político. A agência também aponta como motivos o robusto crescimento econômico, a melhoria dos indicadores da dívida do governo e a menor exposição à dívida em moeda estrangeira. Já a perspectiva positiva reflete a expectativa da Moody’s de que esses indicativos continuem melhorando.
A agência apontou a atuação do presidente Ollanta Humala, que manteve, desde que assumiu, a “prudente política fiscal e macroeconômica” e o apoio ao desenvolvimento da indústria mineradora, dois pontos estabelecidos na gestão presidencial passada. Com isso, o novo presidente contrariou o medo do mercado de que iria trabalhar com uma política econômica mais intervencionista.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota do Peru de Baa3 para Baa2, segundo nota enviada ao mercado nesta quinta-feira. A perspectiva do país continua positiva.
Segundo informou, o novo rating reflete a redução da susceptibilidade de sua economia a um risco político. A agência também aponta como motivos o robusto crescimento econômico, a melhoria dos indicadores da dívida do governo e a menor exposição à dívida em moeda estrangeira. Já a perspectiva positiva reflete a expectativa da Moody’s de que esses indicativos continuem melhorando.
A agência apontou a atuação do presidente Ollanta Humala, que manteve, desde que assumiu, a “prudente política fiscal e macroeconômica” e o apoio ao desenvolvimento da indústria mineradora, dois pontos estabelecidos na gestão presidencial passada. Com isso, o novo presidente contrariou o medo do mercado de que iria trabalhar com uma política econômica mais intervencionista.