Mercados

Moody's rebaixa ratings de Petrobras e Petrobras Argentina

O rating da Petrobras de Ba3 para B3 e cortou o perfil de crédito da companhia baixou de b3 para caa2


	Petrobras: a Moody´s informa que o rebaixamento da Petrobras se segue ao corte no rating soberano do Brasil
 (Ueslei Marcelino/ Reuters)

Petrobras: a Moody´s informa que o rebaixamento da Petrobras se segue ao corte no rating soberano do Brasil (Ueslei Marcelino/ Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2016 às 20h11.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody´s rebaixou o rating da Petrobras de Ba3 para B3 e cortou o perfil de crédito da companhia de b3 para caa2.

Também foi rebaixado o rating da Petrobras Argentina, que passou de B2 para B3. As notas de crédito de ambas companhias têm perspectiva negativa.

Em nota, a Moody´s informa que o rebaixamento da Petrobras se segue ao corte no rating soberano do Brasil. No caso da Petrobras Argentina, houve a influência da perspectiva de preços mais baixos para o petróleo nos próximos anos.

A agência ainda destaca que a piora no perfil de crédito da Petrobras considera a erosão da liquidez da companhia, o fluxo e caixa negativo, a alta alavancagem financeira, o risco de desvalorização da moeda local e os desafios operacionais em um ambiente difícil para o setor e para a economia.

"A empresa ainda enfrenta riscos significativos relacionados a investigações de corrupção", pontua a Moody´s, lembrando também que existem ações na Justiça contra a petrolífera.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingAmérica LatinaArgentinaCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoMercado financeiroMoody'sPetrobrasPetróleoRating

Mais de Mercados

A bolsa da América do Sul que pode ser uma das mais beneficiadas pela IA

Ibovespa fecha em queda com incertezas fiscais no radar; dólar sobe para R$ 5,59

Ações da Volvo sobem 7% enquanto investidores aguardam BCE

Reunião de Lula sobre corte de gastos e decisão de juros na Europa: o que move o mercado

Mais na Exame