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Moody's corta rating da OGX e cita novo rebaixamento

A Moody's afirma que, caso a OGX consiga desenvolver com sucesso o campo de Tubarão Martelo, isso deve melhorar taxas de produção e perfil do seu fluxo de caixa

A agência explica que as taxas de produção por poço da OGX continuam abaixo das expectativas por complexidades geográficas maiores do que o previsto em Tubarão Azul, na Bacia de Campos (Divulgação/OGX)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 15h32.

Nova York - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou o rating da OGX Petróleo e Gás Participações de B1 para B2, e colocou a nota da empresa em revisão para possível novo rebaixamento.

"O rebaixamento foi motivado por taxas de fluxo de produção continuamente baixas dos poços iniciais de produção offshore, que têm impacto negativo na produtividade do capital e o fluxo de caixa", diz a vice-presidente da agência, Gretchen French, em comunicado.

De acordo com a Moody's, o fato de o rating ter sido colocado em revisão para possível rebaixamento reflete "o receio com as condições apertadas de liquidez da OGX nos próximos 12 a 18 meses, com a previsão de que a OGX vai precisar buscar opções alternativas de liquidez para construir um colchão saudável até 2014".

A agência explica que as taxas de produção por poço da OGX continuam abaixo das expectativas, em função de complexidades geográficas maiores do que o previsto no campo Tubarão Azul, na Bacia de Campos. Isso tem resultado em fluxos de caixa fracos, mesmo em meio a preços bons do petróleo.

Segundo a Moody's, a empresa tem reduzido investimentos e cortado custos.

Do outro lado, a Moody's afirma que, caso a OGX consiga desenvolver com sucesso o campo de Tubarão Martelo, isso deve melhorar as taxas de produção e o perfil do seu fluxo de caixa.

Por volta das 14h40 (horário de Brasília) as ações da OGX subiam 2,98% na Bovespa, após terem caído fortemente nos últimos dias.

As informações são da Dow Jones.

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Nova York - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou o rating da OGX Petróleo e Gás Participações de B1 para B2, e colocou a nota da empresa em revisão para possível novo rebaixamento.

"O rebaixamento foi motivado por taxas de fluxo de produção continuamente baixas dos poços iniciais de produção offshore, que têm impacto negativo na produtividade do capital e o fluxo de caixa", diz a vice-presidente da agência, Gretchen French, em comunicado.

De acordo com a Moody's, o fato de o rating ter sido colocado em revisão para possível rebaixamento reflete "o receio com as condições apertadas de liquidez da OGX nos próximos 12 a 18 meses, com a previsão de que a OGX vai precisar buscar opções alternativas de liquidez para construir um colchão saudável até 2014".

A agência explica que as taxas de produção por poço da OGX continuam abaixo das expectativas, em função de complexidades geográficas maiores do que o previsto no campo Tubarão Azul, na Bacia de Campos. Isso tem resultado em fluxos de caixa fracos, mesmo em meio a preços bons do petróleo.

Segundo a Moody's, a empresa tem reduzido investimentos e cortado custos.

Do outro lado, a Moody's afirma que, caso a OGX consiga desenvolver com sucesso o campo de Tubarão Martelo, isso deve melhorar as taxas de produção e o perfil do seu fluxo de caixa.

Por volta das 14h40 (horário de Brasília) as ações da OGX subiam 2,98% na Bovespa, após terem caído fortemente nos últimos dias.

As informações são da Dow Jones.

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