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Mercado segue atento a impasse nos EUA

São Paulo - Bolsa americana mantinha investidores cautelosos nas praças financeiras globais nesta terça-feira, a uma semana do prazo final para um acordo a fim de evitar um devastador default, que nas palavras de um funcionário da Casa Branca, citando o ex-presidente Ronald Reagan, poderia provocar "estragos incalculáveis". Dados do setor imobiliário dos Estados Unidos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2011 às 08h25.

São Paulo - Bolsa americana mantinha investidores cautelosos nas praças financeiras globais nesta terça-feira, a uma semana do prazo final para um acordo a fim de evitar um devastador default, que nas palavras de um funcionário da Casa Branca, citando o ex-presidente Ronald Reagan, poderia provocar "estragos incalculáveis".

Dados do setor imobiliário dos Estados Unidos também devem ser monitorados nesta sessão, bem como balanços corporativos, com Amazon.com, Ford e 3M na agenda do dia, entre outros, além de resultados de leilões de dívida na Europa. Mas o foco principal deve seguir voltado para as discussões em Washington e sinais sobre um possível fim do impasse que coloca em risco o rating AAA norte-americano.

Às 7h40, o índice MSCI para ações globais subia 0,35 por cento e para emergentes, 0,65 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão registrava alta de 1,18 por cento. Em Tóquio, o Nikkei encerrou o dia com acréscimo de 0,47 por cento. O índice da bolsa de Xangai subiu 0,53 por cento, mas o volume foi reduzido. Na Europa, contudo, o FTSEurofirst 300 perdia 0,45 por cento e o futuro do norte-americano S&P-500 oscilava ao redor da estabilidade.

Entre as moedas, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais, cedia 0,54 por cento. O euro era cotado a 1,4476 dólar, com elevação de 0,67 por cento. Em relação à moeda japonesa, o dólar era negociado em baixa de 0,29 por cento, a 78,09 ienes. Nesse contexto, o petróleo avançava 0,49 por cento, a 99,69 dólares o barril, nas operações eletrônicas em Nova York.

No Brasil, a jornada conta com a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) no Palácio do Planalto pela manhã e divulgação dos dados de junho do setor externo, com destaque para a conta corrente e o investimento estrangeiro direto. Após o fechamento do mercado local, a Cielo informa seu resultado trimestral.

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São Paulo - Bolsa americana mantinha investidores cautelosos nas praças financeiras globais nesta terça-feira, a uma semana do prazo final para um acordo a fim de evitar um devastador default, que nas palavras de um funcionário da Casa Branca, citando o ex-presidente Ronald Reagan, poderia provocar "estragos incalculáveis".

Dados do setor imobiliário dos Estados Unidos também devem ser monitorados nesta sessão, bem como balanços corporativos, com Amazon.com, Ford e 3M na agenda do dia, entre outros, além de resultados de leilões de dívida na Europa. Mas o foco principal deve seguir voltado para as discussões em Washington e sinais sobre um possível fim do impasse que coloca em risco o rating AAA norte-americano.

Às 7h40, o índice MSCI para ações globais subia 0,35 por cento e para emergentes, 0,65 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão registrava alta de 1,18 por cento. Em Tóquio, o Nikkei encerrou o dia com acréscimo de 0,47 por cento. O índice da bolsa de Xangai subiu 0,53 por cento, mas o volume foi reduzido. Na Europa, contudo, o FTSEurofirst 300 perdia 0,45 por cento e o futuro do norte-americano S&P-500 oscilava ao redor da estabilidade.

Entre as moedas, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais, cedia 0,54 por cento. O euro era cotado a 1,4476 dólar, com elevação de 0,67 por cento. Em relação à moeda japonesa, o dólar era negociado em baixa de 0,29 por cento, a 78,09 ienes. Nesse contexto, o petróleo avançava 0,49 por cento, a 99,69 dólares o barril, nas operações eletrônicas em Nova York.

No Brasil, a jornada conta com a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) no Palácio do Planalto pela manhã e divulgação dos dados de junho do setor externo, com destaque para a conta corrente e o investimento estrangeiro direto. Após o fechamento do mercado local, a Cielo informa seu resultado trimestral.

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