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Mercado europeu recua por inflação chinesa e resultados

A Sony disse que considera uma paralisação de duas semanas em algumas fábricas para economizar energia no Japão, o que repercutiu na zona do euro

Companhias de tecnolgia tinham as maiores perdas, com a Ericsson caindo 2,7% por receios sobre o impacto da crise do Japão (Athit Perawongmetha/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 08h57.

Paris - As bolsas de valores da Europa operavam em queda nesta quinta-feira, com preocupações sobre a inflação chinesa e dúvidas sobre os resultados empresariais deixando investidores cautelosos, mas as perdas era limitadas por fatores técnicos.

As companhias de tecnolgia tinham as maiores perdas, com a Ericsson caindo 2,7 por cento por receios sobre o impacto da crise do Japão na cadeia de fornecimento do setor.

A Sony disse que considera uma paralisação de duas semanas em algumas fábricas para economizar energia, enquanto Tóquio e o nordeste japonês enfrentam uma geração de energia reduzida após o devastador terremoto do mês passado.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, recuava 0,59 por cento, a 1.128 pontos, às 8h40 (horário de Brasília) Sem identificar fontes, a Phoenix TV, de Hong Kong, disse que a taxa anual de inflação na China em março deve ser de 5,3 a 5,4 por cento, o que seria o maior nível em 32 meses.

As ações relacionadas a recursos naturais se depreciavam. Rio Tinto perdia 1,2 por cento e BHP Billiton recuava 1,5 por cento, acompanhando a queda dos preços de metais.

O declínio do setor era limitado, porém, por notícias dos planos da Glencore para levantar até 12,1 bilhões de dólares em uma oferta inicial de ações.

Os papéis da Roche caíam 0,9 por cento. O grupo farmacêutico anunciou vendas trimestrais que ficaram abaixo do previsto. A Danone ganhava 2,5 por cento após registrar um volume de vendas acima do estimado pelo mercado.

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As ações relacionadas a recursos naturais se depreciavam. Rio Tinto perdia 1,2 por cento e BHP Billiton recuava 1,5 por cento, acompanhando a queda dos preços de metais.

O declínio do setor era limitado, porém, por notícias dos planos da Glencore para levantar até 12,1 bilhões de dólares em uma oferta inicial de ações.

Os papéis da Roche caíam 0,9 por cento. O grupo farmacêutico anunciou vendas trimestrais que ficaram abaixo do previsto. A Danone ganhava 2,5 por cento após registrar um volume de vendas acima do estimado pelo mercado.

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