Mercado europeu opera estável, com temores sobre inflação
Depois de três semanas de alta, índices operam em leve queda
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2011 às 09h41.
Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em leve queda nesta terça-feira, com negócios voláteis e temores sobre inflação diante do petróleo perto de máximas em dois anos e meio, fazendo investidores pausarem após três semanas de alta.
Às 8h55 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em queda de 0,07 por cento, a 1.141,04 pontos. O índice ganhou cerca de 7 por cento desde a mínima em três meses e meio atingida em meados de março.
Os preços do petróleo Brent se mantinham perto de 121 dólares o barril por incertezas geopolíticas em partes do Oriente Médio e da África, gerando preocupação sobre inflação antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, que deve resultar em uma elevação de 0,25 ponto percentual nos juros.
Indicadores técnicos sugeriam que o mercado europeu de ações pode ter ganhos modestos no curto prazo, pois o índice Eurostoxx 50 está acima da média móvel de 50 dias.
Declínios em ações de economias fracas da zona do euro pressionavam o mercado, com receios após a Moody's rebaixar a nota de crédito de Portugal em um grau e dizer que o próximo governo precisará buscar ajuda externa com urgência.
O índice Thomson Reuters da periferia da zona do euro caía 0,6 por cento. O banco Santander perdia 1,5 por cento, Millennium bcp recuava 1,2 por cento e Crédit Agricole se depreciava 2 por cento.
No lado positivo, ganhos em empresas de tecnologia ajudavam a dar suporte ao mercado. As fabricantes de chips subiam após a Texas Instruments concordar em comprar a National Semiconductor por 6,5 bilhões de dólares, pagando um rico prêmio de 78 por cento.
A Infineon Technologies ganhava 3 por cento, no topo das ações em alta do FTSEurofirst 300, enquanto STMicroelectronics se valorizava 2,9 por cento.
Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em leve queda nesta terça-feira, com negócios voláteis e temores sobre inflação diante do petróleo perto de máximas em dois anos e meio, fazendo investidores pausarem após três semanas de alta.
Às 8h55 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em queda de 0,07 por cento, a 1.141,04 pontos. O índice ganhou cerca de 7 por cento desde a mínima em três meses e meio atingida em meados de março.
Os preços do petróleo Brent se mantinham perto de 121 dólares o barril por incertezas geopolíticas em partes do Oriente Médio e da África, gerando preocupação sobre inflação antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira, que deve resultar em uma elevação de 0,25 ponto percentual nos juros.
Indicadores técnicos sugeriam que o mercado europeu de ações pode ter ganhos modestos no curto prazo, pois o índice Eurostoxx 50 está acima da média móvel de 50 dias.
Declínios em ações de economias fracas da zona do euro pressionavam o mercado, com receios após a Moody's rebaixar a nota de crédito de Portugal em um grau e dizer que o próximo governo precisará buscar ajuda externa com urgência.
O índice Thomson Reuters da periferia da zona do euro caía 0,6 por cento. O banco Santander perdia 1,5 por cento, Millennium bcp recuava 1,2 por cento e Crédit Agricole se depreciava 2 por cento.
No lado positivo, ganhos em empresas de tecnologia ajudavam a dar suporte ao mercado. As fabricantes de chips subiam após a Texas Instruments concordar em comprar a National Semiconductor por 6,5 bilhões de dólares, pagando um rico prêmio de 78 por cento.
A Infineon Technologies ganhava 3 por cento, no topo das ações em alta do FTSEurofirst 300, enquanto STMicroelectronics se valorizava 2,9 por cento.