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Mercado global de IPOs encolhe 40% em 2011

Ofertas iniciais de ações movimentaram apenas US$ 163,8 bilhões

Emissores dos Estados Unidos responderam por 27% das emissões no ano passado. Empresas chinesas e alemãs ficaram com 15% e 6% do total, respectivamente (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2012 às 10h27.

São Paulo - O mercado global de ofertas iniciais de ações ( IPO , na sigla em inglês), movimentou 163,8 bilhões de dólares em 2011, um decréscimo de 40 por cento na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da Thomson Reuters.

Considerando também as operações realizadas por empresas que já estão no mercado (follow ons) -388 bilhões de dólares, queda de 22 por cento- o volume total levantado com ofertas de ações no mundo no ano passado chegou a 617,7 bilhões de dólares, uma declínio anual de 28 por cento sobre 2010. O último trimestre do ano foi o pior desde o início de 2009.

Emissores dos Estados Unidos responderam por 27 por cento das emissões no ano passado. Empresas chinesas e alemãs ficaram com 15 por cento e 6 por cento do total, respectivamente.

Por setores, o bancário foi o líder, com 24 por cento das emissões, seguido pelos segmentos de energia e eletricidade, e de matérias-primas (14 por cento cada), indústria (11 por cento) e setor imobiliário (11 por cento).

O ranking de bancos coordenadores de emissões teve no topo o Goldman Sachs, com 55,1 bilhões de dólares, tomando a liderança do Morgan Stanley, que caiu para segundo, mas manteve a ponta em receitas obtidas com coordenação de operações.

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Considerando também as operações realizadas por empresas que já estão no mercado (follow ons) -388 bilhões de dólares, queda de 22 por cento- o volume total levantado com ofertas de ações no mundo no ano passado chegou a 617,7 bilhões de dólares, uma declínio anual de 28 por cento sobre 2010. O último trimestre do ano foi o pior desde o início de 2009.

Emissores dos Estados Unidos responderam por 27 por cento das emissões no ano passado. Empresas chinesas e alemãs ficaram com 15 por cento e 6 por cento do total, respectivamente.

Por setores, o bancário foi o líder, com 24 por cento das emissões, seguido pelos segmentos de energia e eletricidade, e de matérias-primas (14 por cento cada), indústria (11 por cento) e setor imobiliário (11 por cento).

O ranking de bancos coordenadores de emissões teve no topo o Goldman Sachs, com 55,1 bilhões de dólares, tomando a liderança do Morgan Stanley, que caiu para segundo, mas manteve a ponta em receitas obtidas com coordenação de operações.

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