Mercados

Mais rico do mundo: Bezos ganhou US$ 440 mil por segundo hoje

Durante as seis horas e meia de pregão na Nasdaq, que reúne empresas de tecnologia, Jeff Bezos conseguiu uma vantagem de US$ 3 bi em relação á Bill Gates

Jeff Bezos: É a segunda vez que o fundador da Amazon ocupa o topo do ranking dos mais ricos. (Mario Tama / Getty Images/Getty Images)

Jeff Bezos: É a segunda vez que o fundador da Amazon ocupa o topo do ranking dos mais ricos. (Mario Tama / Getty Images/Getty Images)

Ligia Tuon

Ligia Tuon

Publicado em 27 de outubro de 2017 às 20h18.

Última atualização em 27 de outubro de 2017 às 20h38.

São Paulo — Jeff Bezos, presidente e fundador da gigante de tecnologia Amazon, ganhou 440,17 mil dólares por segundo no pregão da Nasdaq desta sexta-feira. O volume de investidores interessados na companhia fez com que o executivo, nascido no Novo México (EUA), voltasse a ocupar o posto de homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em 93,1 bilhões de dólares, segundo a Forbes.

Os papéis da Amazon avançaram 13% durante o dia, e chegaram a custar a 1.100 dólares. O bom humor do mercado vem um dia depois de a companhia anunciar resultados financeiros fortes para terceiro trimestre de 2017. Sua receita de 43,7 bilhões de dólares ficou bastante acima da expectativa de analistas. 

Essa é a segunda vez que Bezos ocupa o topo do ranking dos mais ricos. Em 27 de julho, após uma valorização de 40% nas ações da empresa, ele ultrapassou Bill Gates, co-fundador da Microsoft, mas ficou no posto por apenas um dia, com uma diferença de 400 milhões em relação ao segundo colocado. Dessa vez, porém, a vantagem em relação a Bill Gates é maior: 3,1 bilhões de dólares.

 

 

 

Acompanhe tudo sobre:AmazonBilionáriosBill GatesForbesjeff-bezosListas da ForbesMicrosoft

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado