Maioria das bolsas de Nova York fecha em alta
Sentimento dos investidores foi testado hoje com os dados positivos dos EUA, notícias corporativas e nova rodada de sanções dos EUA e da União Europeia à Rússia
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 18h43.
São Paulo - As bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, 28, após uma sessão volátil na qual investidores avaliaram dados positivos dos EUA, notícias corporativas e nova rodada de sanções dos EUA e da União Europeia à Rússia.
No fim da sessão, houve relatos de que tropas russas deixaram a fronteira com a Ucrânia.
O índice Dow Jones fechou em alta de 87,28 pontos (0,53%), aos 16.448,74 pontos, após ter oscilado dentro de um intervalo de 187 pontos.
O S&P 500 avançou 6,03 pontos (0,32%), para 1.869,43 pontos. Já o Nasdaq encerrou em baixa de 1,16 pontos (0,03%), aos 4.074,40 pontos.
Após avançarem mais cedo com indicadores positivos dos EUA e notícias corporativas, os índices acionários migraram para o terreno negativo à tarde, com o Nasdaq chegando a cair mais de 1%, pressionado por ações de internet.
No fim da sessão, porém, as bolsas se recuperaram.
O sentimento dos investidores foi testado hoje com os dados positivos dos EUA, notícias corporativas e nova rodada de sanções dos EUA e da União Europeia à Rússia.
Também já começa a permear os negócios a expectativa com a reunião desta semana do Federal Reserve e com a divulgação do relatório de emprego dos EUA nesta sexta-feira.
O índice de vendas pendentes de imóveis nos EUA subiu 3,4% em março ante fevereiro, para 97,4. O resultado veio bem acima da previsão de analistas, de alta de 1,0%.
Na mesma linha, o indicador de atividade das empresas medido pelo Federal Reserve de Dallas avançou para 11,7 em abril, de 4,9 em março.
Antes dos dados, notícias corporativas já sustentavam as bolsas. O maior destaque foi a proposta de fusão que a farmacêutica norte-americana Pfizer confirmou que fez por sua rival no Reino Unido, a AstraZeneca, de US$ 100 bilhões.
A proposta, uma das maiores da história do setor farmacêutico, foi feita na sexta-feira e a AstraZeneca não quis levar as negociações adiante. O papel da Pfizer avançou 4,2%.
As ações de internet que fizeram o Nasdaq cair mais de 1% mais cedo fecharam em baixa. Amazon (-2,39%), LinkedIn (-6,39%) e Netflix (-2,44%) foram destaques negativos e ofuscaram os ganhos de Apple (+3,87%) e Microsoft (+2,41%).
Na Europa, as bolsas fecharam em alta, apoiadas pelos números da economia dos EUA e pelo noticiário corporativo. A Bolsa de Londres subiu 0,22%, Frankfurt avançou 0,48% e Paris ganhou 0,38%. Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - As bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, 28, após uma sessão volátil na qual investidores avaliaram dados positivos dos EUA, notícias corporativas e nova rodada de sanções dos EUA e da União Europeia à Rússia.
No fim da sessão, houve relatos de que tropas russas deixaram a fronteira com a Ucrânia.
O índice Dow Jones fechou em alta de 87,28 pontos (0,53%), aos 16.448,74 pontos, após ter oscilado dentro de um intervalo de 187 pontos.
O S&P 500 avançou 6,03 pontos (0,32%), para 1.869,43 pontos. Já o Nasdaq encerrou em baixa de 1,16 pontos (0,03%), aos 4.074,40 pontos.
Após avançarem mais cedo com indicadores positivos dos EUA e notícias corporativas, os índices acionários migraram para o terreno negativo à tarde, com o Nasdaq chegando a cair mais de 1%, pressionado por ações de internet.
No fim da sessão, porém, as bolsas se recuperaram.
O sentimento dos investidores foi testado hoje com os dados positivos dos EUA, notícias corporativas e nova rodada de sanções dos EUA e da União Europeia à Rússia.
Também já começa a permear os negócios a expectativa com a reunião desta semana do Federal Reserve e com a divulgação do relatório de emprego dos EUA nesta sexta-feira.
O índice de vendas pendentes de imóveis nos EUA subiu 3,4% em março ante fevereiro, para 97,4. O resultado veio bem acima da previsão de analistas, de alta de 1,0%.
Na mesma linha, o indicador de atividade das empresas medido pelo Federal Reserve de Dallas avançou para 11,7 em abril, de 4,9 em março.
Antes dos dados, notícias corporativas já sustentavam as bolsas. O maior destaque foi a proposta de fusão que a farmacêutica norte-americana Pfizer confirmou que fez por sua rival no Reino Unido, a AstraZeneca, de US$ 100 bilhões.
A proposta, uma das maiores da história do setor farmacêutico, foi feita na sexta-feira e a AstraZeneca não quis levar as negociações adiante. O papel da Pfizer avançou 4,2%.
As ações de internet que fizeram o Nasdaq cair mais de 1% mais cedo fecharam em baixa. Amazon (-2,39%), LinkedIn (-6,39%) e Netflix (-2,44%) foram destaques negativos e ofuscaram os ganhos de Apple (+3,87%) e Microsoft (+2,41%).
Na Europa, as bolsas fecharam em alta, apoiadas pelos números da economia dos EUA e pelo noticiário corporativo. A Bolsa de Londres subiu 0,22%, Frankfurt avançou 0,48% e Paris ganhou 0,38%. Com informações da Dow Jones Newswires.