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Juros futuros têm alívio com IPCA-15 e melhora externa

Para esta sexta-feira ainda estão programados, novamente, uma série de leilões do Tesouro, tentando oferecer porta de saída para investidores

Às 9h43, o DI para janeiro de 2014 operava em baixa, a 9,08%, de 9,10% no ajuste de quinta-feira, 20, enquanto os contratos para janeiro de 2015 eram negociados a 10,27%, de 10,46 na véspera (Marcel Salim/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 11h28.

São Paulo - A divulgação de que a prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15) veio em linha com o esperado trouxe certo alívio para os juros futuros. A melhora externa na manhã desta sexta-feira, 21, colabora para a queda das taxas ao longo de toda a curva a termo.

Às 9h43, o DI para janeiro de 2014 operava em baixa, a 9,08%, de 9,10% no ajuste de quinta-feira, 20, enquanto os contratos para janeiro de 2015 eram negociados a 10,27%, de 10,46 na véspera.

Para esta sexta-feira ainda estão programados, novamente, uma série de leilões do Tesouro, mais uma vez tentando oferecer porta de saída para investidores, com o objetivo de retirar a volatilidade das taxas dos papéis soberanos.

Na quinta-feira, 20, no fim da tarde, o Banco Central fez pesquisa de demanda com as tesourarias para saber o apetite por divisas, o que indica que a autoridade pode voltar a intervir no câmbio. Na quinta-feira, 19, o BC ofertou swap e fez dois leilões de venda de dólar com recompra.

A inflação medida pelo IPCA-15 registrou alta de 0,38% em junho, após subir 0,46% em maio. O resultado, divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam inflação entre 0,32% e 0,45%, com mediana de 0,37%.

Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, o IPCA-15 acumula taxas de 3,45% no ano e de 6,67% em 12 meses até junho.

O indicador de difusão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de junho alcançou a marca de 61,54% de acordo com cálculo realizado pela Votorantim Corretora, logo após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciar oficialmente a inflação de 0,38% apurada pelo índice cheio, praticamente no mesmo nível do observado em maio, de 61,37%.

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São Paulo - A divulgação de que a prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15) veio em linha com o esperado trouxe certo alívio para os juros futuros. A melhora externa na manhã desta sexta-feira, 21, colabora para a queda das taxas ao longo de toda a curva a termo.

Às 9h43, o DI para janeiro de 2014 operava em baixa, a 9,08%, de 9,10% no ajuste de quinta-feira, 20, enquanto os contratos para janeiro de 2015 eram negociados a 10,27%, de 10,46 na véspera.

Para esta sexta-feira ainda estão programados, novamente, uma série de leilões do Tesouro, mais uma vez tentando oferecer porta de saída para investidores, com o objetivo de retirar a volatilidade das taxas dos papéis soberanos.

Na quinta-feira, 20, no fim da tarde, o Banco Central fez pesquisa de demanda com as tesourarias para saber o apetite por divisas, o que indica que a autoridade pode voltar a intervir no câmbio. Na quinta-feira, 19, o BC ofertou swap e fez dois leilões de venda de dólar com recompra.

A inflação medida pelo IPCA-15 registrou alta de 0,38% em junho, após subir 0,46% em maio. O resultado, divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam inflação entre 0,32% e 0,45%, com mediana de 0,37%.

Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, o IPCA-15 acumula taxas de 3,45% no ano e de 6,67% em 12 meses até junho.

O indicador de difusão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de junho alcançou a marca de 61,54% de acordo com cálculo realizado pela Votorantim Corretora, logo após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciar oficialmente a inflação de 0,38% apurada pelo índice cheio, praticamente no mesmo nível do observado em maio, de 61,37%.

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