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Índices dos EUA rebatem perto do fim e fecham em alta

O Dow encerrou a sessão a 40 pontos de sua máxima histórica de fechamento

Traders na bolsa de Nova York: o S&P acumula valorização de 7 por cento no ano (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de março de 2013 às 19h10.

As ações norte-americanas fecharam no azul nesta segunda-feira após rebaterem as perdas da primeira metade do pregão perto do encerramento dos negócios, ampliando uma tendência recente de compras durante quedas e levando os principais índices acionários para perto de máximas históricas, apesar de preocupações sobre crescimento e o mercado imobiliário chinês.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,27 por cento, para 14.127 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,46 por cento, para 1.525 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,39 por cento, para 3.182 pontos.

O Dow ficou a 40 pontos de sua máxima histórica de fechamento, anulando perdas anteriores devido a planos de endurecimento de controles no mercado imobiliário chinês, além de desaceleração no crescimento do setor de serviços do país.

Qualquer desaceleração na segunda maior economia do mundo pode afetar o crescimento dos EUA, especialmente em commodities e matérias-primas, que têm muita exposição à China.

Ações ligadas à indústria e a matérias-primas estiveram entre as de pior performance nesta segunda-feira, com a Caterpillar perdendo 1,8 por cento, para 89,75 dólares, e a Alcoa caindo 1,1 por cento, para 8,35 dólares.

O papel do Google tocou sua máxima histórica intradia de 822,84 dólares. A ação da maior companhia de busca na internet acabaria encerrando em alta de 1,9 por cento, para 821,50 dólares.

O S&P acumula alta de cerca de 7 por cento até agora em 2013, com investidores continuando a ver as ações como um mercado mais atraente do que outras classes de ativos, permitindo que as bolsas resistam a tendências de queda mesmo com alguns elementos catalisadores óbvios.

"Há muitos temores por aí, mas também muito ímpeto positivo.

As ações continuam sendo o único jogo (...) se você busca rentabilidade", avaliou o vice-presidente de investimentos da Huntingrton Asset Management, Randy Bateman, que ajuda a administrar 14,5 bilhões de dólares em ativos.

"Muitas pessoas acham que estamos tão estendidos que um recuo pode acontecer a qualquer momento. Mas há também tantas pessoas voltando ao mercado nas quedas que eu não ficaria surpreso em ver uma nova máxima do Dow Jones em algum momento neste mês", acrescentou.

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As ações norte-americanas fecharam no azul nesta segunda-feira após rebaterem as perdas da primeira metade do pregão perto do encerramento dos negócios, ampliando uma tendência recente de compras durante quedas e levando os principais índices acionários para perto de máximas históricas, apesar de preocupações sobre crescimento e o mercado imobiliário chinês.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,27 por cento, para 14.127 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,46 por cento, para 1.525 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,39 por cento, para 3.182 pontos.

O Dow ficou a 40 pontos de sua máxima histórica de fechamento, anulando perdas anteriores devido a planos de endurecimento de controles no mercado imobiliário chinês, além de desaceleração no crescimento do setor de serviços do país.

Qualquer desaceleração na segunda maior economia do mundo pode afetar o crescimento dos EUA, especialmente em commodities e matérias-primas, que têm muita exposição à China.

Ações ligadas à indústria e a matérias-primas estiveram entre as de pior performance nesta segunda-feira, com a Caterpillar perdendo 1,8 por cento, para 89,75 dólares, e a Alcoa caindo 1,1 por cento, para 8,35 dólares.

O papel do Google tocou sua máxima histórica intradia de 822,84 dólares. A ação da maior companhia de busca na internet acabaria encerrando em alta de 1,9 por cento, para 821,50 dólares.

O S&P acumula alta de cerca de 7 por cento até agora em 2013, com investidores continuando a ver as ações como um mercado mais atraente do que outras classes de ativos, permitindo que as bolsas resistam a tendências de queda mesmo com alguns elementos catalisadores óbvios.

"Há muitos temores por aí, mas também muito ímpeto positivo.

As ações continuam sendo o único jogo (...) se você busca rentabilidade", avaliou o vice-presidente de investimentos da Huntingrton Asset Management, Randy Bateman, que ajuda a administrar 14,5 bilhões de dólares em ativos.

"Muitas pessoas acham que estamos tão estendidos que um recuo pode acontecer a qualquer momento. Mas há também tantas pessoas voltando ao mercado nas quedas que eu não ficaria surpreso em ver uma nova máxima do Dow Jones em algum momento neste mês", acrescentou.

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