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Bolsas de NY fecham em queda por Fed, mas longe das mínimas

Mercado ainda se preocupa sobre o plano do Federal Reserve para reduzir seu estímulo monetário e perdas nas bolsas de valores chinesas


	Segundo dados preliminares, o índice Dow Jones recuou 0,94 %, para 14.659 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,21%, para 1.573 pontos
 (AFP/Arquivo Timothy A. Clary/AFP)

Segundo dados preliminares, o índice Dow Jones recuou 0,94 %, para 14.659 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,21%, para 1.573 pontos (AFP/Arquivo Timothy A. Clary/AFP)

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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 18h29.

Nova York - O S&P 500 recuou mais de 1 % nesta segunda-feira, dando sequência à série de perdas motivadas por preocupações com a redução do programa de estímulo do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos.

O índice Dow Jones recuou 0,94 %, para 14.659 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,21 %, para 1.573 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,09 %, para 3.320 pontos.

O mercado recuperou parte das perdas do dia durante a tarde, mas foi a terceira vez nas últimas quatro sessões que o S&P 500 caiu mais de 1 %. O volume foi, mais uma vez, acima da média, com 8,33 bilhões de ações negociadas nas bolsas de valores dos EUA.

As perdas chegaram a ser de 2 %, mas as ações recuperaram terreno após dois integrantes do Fed minimizarem a possibilidade de um fim iminente do estímulo monetário.

A recuperação dos preços dos Treasuries, títulos de dívida soberana dos EUA, voltaram a dar fôlego ao mercado acionário. O yield da nota de 10 anos, que se move na direção oposta do preço, atingiu 2,67 %, mas recuou depois para 2,55 %.

"Estávamos realmente sobrecomprados em muitos índices diferentes, então seria natural esperar um rebote. A pergunta é, isso vai continuar amanhã?", disse o chefe de mercados de capitais do First New York, Sam Ginzburg.

Todos os 10 setores do S&P 500 fecharam em queda, liderados por declínios em ações ligadas a matérias-primas, indústria e finanças. Esses setores são os mais sensíveis às perspectivas de crescimento e a aumentos em taxas de juros.

Atualizada às 18h29

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