Às 11h49 o Ibovespa operava com variação negativa de 0,24%, a 48.949 pontos, o giro financeiro era de R$1,4 bilhão (BM&FBovespa/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2013 às 12h10.
São Paulo - O principal índice da Bovespa operava perto da estabilidade nesta sexta-feira, custando a firmar tendência, conforme os mercados internacionais estavam sem viés definido e investidores avaliavam resultados corporativos mistos locais.
Às 11h49 o Ibovespa operava com variação negativa de 0,24 por cento, a 48.949 pontos. O giro financeiro era de 1,4 bilhão de reais.
O índice abriu a sessão em queda, acompanhando o recuo das bolsas globais, ensaiou uma alta e voltou a retroceder.
"Hoje os mercados de risco não estão tão favoráveis, com as bolsas da Europa e as commodities caindo, além do dólar (em relação a uma cesta de moedas), o que deixa o clima lá fora azedo", afirmou o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi. Papéis de empresas de siderurgia eram destaques positivos no índice, após a Usiminas divulgar prejuízo menor que o esperado pelo mercado no segundo trimestre. A ação da também operava em forte alta, conforme investidores avaliavam a notícia de que as negociações da companhia com a ThyssenKrupp para a compra da divisão Steel America da siderúrgica alemã ainda estão ocorrendo, mas está cada vez mais difícil cumprir o prazo inicial de fechar a transação até o fim de setembro. Investidores temem que a operação, se confirmada, afete os resultados da CSN.
Já os papéis dos bancos Bradesco e Itaú Unibanco eram os principais destaques de queda.
Caía ainda a ação da fabricante de aeronaves Embraer , que fechou o segundo trimestre com um inesperado prejuízo por conta do dólar mais alto e de menores entregas de jatos comerciais.