Índice Bovespa sobe mas perde força em linha com exterior

São Paulo - A Bovespa operava em alta nesta quinta-feira, mas reduziu a intensidade dos ganhos da abertura devido à desaceleração vista nas bolsas internacionais.

Às 13h05, o Ibovespa subia 0,93 por cento, a 57.856 pontos, após ter avançado quase 2 por cento na máxima da sessão até esse horário. O volume financeiro da sessão era de 2,36 bilhões de reais.

Nos mercados externos, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, ganhava 0,74 por cento, enquanto o índice europeu FTEurofirst se valorizava em 1,52 por cento.

As bolsas no exterior tiveram um repique após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado corte de juro de 0,25 ponto, para 1,25 por cento, em meio à crise europeia. Mas os índices acionários na Europa e nos Estados Unidos reduziram a intensidade da alta após a divulgação de dados fracos que o previsto sobre o setor de serviços norte-americano.

"O que puxou (a alta pela manhã) foi o corte inesperado de juros pelo BCE, mas o presidente (do BCE, Mario Draghi) falando que o programa de recompra de bônus é limitado prejudicou os mercados", disse o sócio da M2 Investimentos Bruno Lembi.

Na Bovespa, os destaques positivos incluíam as ações de Braskem e de Gol , com ganhos de 4,87 e de 6,79 por cento, respectivamente.

Segundo Lembi, a ação da petroquímica subia influenciada pela fato de a agência de classificação de risco Ficth ter atribuído grau de investimento à empresa. Já a alta da ação da companhia aérea estaria relacionada ao fato de um banco de investimentos ter elevado a recomendação para o papel.

As blue chips também exibiam alta, com a preferencial da Petrobras ganhando 1,61 por cento, a 21,47 reais, e a da Vale valorizando 1,44 por cento, a 40,98 reais.

Na outra ponta, Embraer recuava 3,86 por cento, para 11,22 reais, após a fabricante de aviões reportar um prejuízo líquido de 200 mil reais no terceiro trimestre e indicar que terá uma receita em 2011 menor que a prevista anteriormente.

São Paulo - A Bovespa operava em alta nesta quinta-feira, mas reduziu a intensidade dos ganhos da abertura devido à desaceleração vista nas bolsas internacionais.

Às 13h05, o Ibovespa subia 0,93 por cento, a 57.856 pontos, após ter avançado quase 2 por cento na máxima da sessão até esse horário. O volume financeiro da sessão era de 2,36 bilhões de reais.

Nos mercados externos, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, ganhava 0,74 por cento, enquanto o índice europeu FTEurofirst se valorizava em 1,52 por cento.

As bolsas no exterior tiveram um repique após o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado corte de juro de 0,25 ponto, para 1,25 por cento, em meio à crise europeia. Mas os índices acionários na Europa e nos Estados Unidos reduziram a intensidade da alta após a divulgação de dados fracos que o previsto sobre o setor de serviços norte-americano.

"O que puxou (a alta pela manhã) foi o corte inesperado de juros pelo BCE, mas o presidente (do BCE, Mario Draghi) falando que o programa de recompra de bônus é limitado prejudicou os mercados", disse o sócio da M2 Investimentos Bruno Lembi.

Na Bovespa, os destaques positivos incluíam as ações de Braskem e de Gol , com ganhos de 4,87 e de 6,79 por cento, respectivamente.

Segundo Lembi, a ação da petroquímica subia influenciada pela fato de a agência de classificação de risco Ficth ter atribuído grau de investimento à empresa. Já a alta da ação da companhia aérea estaria relacionada ao fato de um banco de investimentos ter elevado a recomendação para o papel.

As blue chips também exibiam alta, com a preferencial da Petrobras ganhando 1,61 por cento, a 21,47 reais, e a da Vale valorizando 1,44 por cento, a 40,98 reais.

Na outra ponta, Embraer recuava 3,86 por cento, para 11,22 reais, após a fabricante de aviões reportar um prejuízo líquido de 200 mil reais no terceiro trimestre e indicar que terá uma receita em 2011 menor que a prevista anteriormente.